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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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VG assina convênio com 20 entidades para atender cerca de 2000 crianças e adolescente

A Prefeitura de Várzea Grande, através da Secretaria de Promoção e Assistência Social, assinou nesta quinta-feira (18.02) convênio com 20 entidades que atuam no Programa de Erradicação Infantil (Peti). Elas oferecem atividades culturais, esportivas no chamado “contraturno”. Atualmente, as entidades atendem cerca de 2000 crianças, de 7 a 16 anos.


Para o prefeito em exercício Sebastião Gonçalves, a proposta é ampliar e aperfeiçoar os programas sociais da atual administração no município. Lembra que em 2005 quando Murilo Domingos assumiu pela primeira vez de três programas sociais, Várzea Grande oferece hoje 32.

“As atividades acontecem o ano todo, sem interrupção. Nem mesmo no período de férias escolares”, destaca o titular da pasta, Wiltinho Coelho. Ele acrescenta que o convênio prevê repasse do Governo Federal e contrapartida da Prefeitura que são os monitores contratados. Além disso, a secretaria de Promoção e Assistência Social administra o programa e também faz o monitoramento das atividades. “O Peti faz com que as crianças vivam seu momento. Trabalho não é coisa de criança”, ressalta.

Segundo o secretário, é de suma importância a assinatura do convênio. “É a garantia das atividades, uma vez que essas crianças precisam ficar longe do trabalho”, frisa. O convênio asssinado hoje vale para o ano todo. Algumas entidades, como Associação Educar, atende a mais de 700 crianças em diversos núcleos espalhados pela cidade.

Durante a cerimônia, alunos do Peti fizeram apresentações de música e dança para os presentes, uma pequena amostra das atividades que fazem durante o ano todo.

O prefeito licenciado, Murilo Domingos que participou como convidado da cerimônia ressalta que os programas sociais é uma forma de transformação da sociedade. Ele se emocionou ao falar sobre a história de Nelson Mandela.

O Peti é um programa de transferência direta de renda do governo federal para famílias de crianças e adolescentes envolvidos no trabalho precoce. A proposta é erradicar as chamadas piores formas de trabalho infantil no país, aquelas consideradas perigosas, penosas, insalubres ou degradantes. Para isso, o PETI concede um auxílio em dinheiro às famílias desses meninos e meninas na faixa etária de 7 a 16 anos em substituição à renda que traziam para casa.

Em contrapartida, as famílias têm que matricular seus filhos na escola e fazê-los freqüentar também a jornada ampliada, o chamado “contraturno”.
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