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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

Notícias | Ciência & Saúde

Rondonópolis avança na política de combate à dengue

Com as ações de prevenção e agilidade no atendimento dos pacientes com suspeitas de dengue, Rondonópolis se destaca no combate à doença, em Mato Grosso. O gerente do Núcleo Vigilância Ambiental, Edgar da Silva Prates, que participou de uma reunião estratégica em Cuiabá, nos dias 10 e 11 de março, compara que os 377 casos de dengue registrados na semana três de 2010 baixaram para 140 casos na semana oito.


Edgar Prates explica que Rondonópolis se destaca pela resposta rápida que dá nos casos de investigação sobre a doença e o trabalho de prevenção, com o bloqueio químico na região onde os pacientes com suspeita da dengue moram, logo que aparecem os primeiros sintomas.

Diante do fato de que o município oferece atendimento aos pacientes das cidades vizinhas que representam uma parcela significativa dos casos registrados, a equipe coordenada pelo secretário Valdecir Feltrin acredita que a redução pode ser ainda maior.

As estratégias que garantem atendimento ágil e envolvimento de todos nas ações de prevenção, na cidade pólo da região Sul do Estado, se destacaram como um diferencial no encontro organizado pela Secretaria de Saúde do Estado –SES que reuniu 15 municípios. As cidades participantes somam juntas, cerca de 60% da população mato-grossense.

Edgar Prates que participou das discussões defende a meta de investir em ações para sensibilizar a população e melhorar as estratégias de prevenção, com o apoio das comunidades e os segmentos sociais em geral.

Fumacê

A portaria 024/2010 da SES, acrescentou Edgar Prates, foi um dos temas de debate durante o encontro. Ele explicou que o documento rege a utilização do carro de fumacê, a partir do registro de 300 casos por semana, num universo de cem mil habitantes. Mas, a utilização do serviço depende ainda de fatores como o não cumprimento do trabalho de rotina e se tratar de cidades que não contem com estrutura médico-hospitalar. Nesse caso, as administrações públicas precisam fazer a solicitação à SES que vai designar uma equipe para avaliar a necessidade ou não do fumacê.
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