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Terça-feira, 21 de maio de 2024

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G1 andou no Toyota Corolla 2.0 Flex

Foto: Reprodução G1

G1 andou no Toyota Corolla 2.0 Flex
Dois anos após o lançamento de uma nova geração pouco empolgante, a Toyota apimenta o Corolla com o novo motor 2.0 Flex de 153 cavalos com álcool e o câmbio automático de quatro velocidades com opção de trocas manuais e comandos tipo borboleta atrás do volante. Com o propulsor mais potente da categoria, a líder de um dos segmentos mais disputados do país pretende aumentar a vantagem para o arquirival Honda Civic que vem perdendo mercado e desde novembro de 2009 figura no segundo lugar do ranking.


O G1 andou na versão XEi que passa a ser oferecida apenas com motor 2.0 a partir de R$ 75.830 e, de acordo com a marca, deve representar 50% do mix de vendas do sedã. O novo propulsor também equipa o modelo topo de linha que passa a se chamar Altis e tem preço sugerido de R$ 89.160. O motor 1.8 de 136 cavalos continua disponível na versão XLi e GLi.

Apesar do fôlego extra, o Corolla está longe da esportividade do Civic e essa não é sua pretensão. Mas ficou mais disposto e os comandos tipo borboleta deixam a guiada mais divertida. O torque máximo de 20,7 kgfm aparece aos 4.800 rpm com álcool. Basta um leve toque no acelerador para que o motor responda bem aos comandos do motorista. De acordo com a marca, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 11,6 segundos, um ganho de quase um segundo para o modelo 1.8.

O novo motor é importado do Japão, mas seu desenvolvimento teve a participação dos engenheiros da Toyota do Brasil por ser voltado exclusivamente ao mercado nacional. O bloco dual VVT-i foi todo trabalhado para aumentar a potência, reduzindo o gasto de combustível e, consequentemente, a emissão de CO2. De acordo com a marca, a média de consumo é de 6,17 km/l de álcool em ciclo urbano. A versão 1.8, com 17 cavalos a menos, tem média de 6,43 km/l.

Mesmo com uma boa média de consumo, uma quinta marcha permitiria ao carro trabalhar em rotações mais baixas. Apesar do giro elevado, dentro da cabine o barulho é quase imperceptível. Aliás, ao volante a impressão é que no Corolla tudo foi pensado para tratar o melhor possível os ocupantes, principalmente quem está sob o comando da direção. Regulagem de altura do banco do motorista, comando de computador de bordo e do som no volante e bancos revestidos em couro estão entre os itens que facilitam a vida a bordo.

Na versão XEi completam o pacote de série freios ABS com EBD, airbag frontal e lateral, vidros, travas e retrovisores elétricos, computador de bordo, ar-condicionado automático e digital, sistema de som MP3 Player, painel de instrumentos que varia a luminosidade de acordo com a claridade externa, acendimento automático do farol e faróis de neblina. Mas pela faixa de preço falta regulagem elétrica dos assentos e computador de bordo (opcional), por exemplo.

Nos dois primeiros meses do ano, o Corolla vendeu pouco mais de 2,5 mil unidades a mais que o Civic. Mas a Toyota quer uma diferença maior. Para isso, reduziu também os preços da versão GLi que está R$ 1 mil mais em conta e parte de R$ 65.660 com câmbio manual e R$ 69.670 com transmissão automática. Em 2009, o sedã teve 55.197 unidades vendidas, cerca de 10 mil a mais do que a previsão inicial da marca que agora espera superar o recorde com 60 mil unidades comercializadas até o final de 2010.
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