Em 2008 e 2009, greve de investigadores da Polícia Civil; professores da rede estadual em constante ‘briga’ com Seduc e ameaçando greve todo ano; greve dos médicos em Cuiabá, greve dos dentistas na capital, greve dos servidores em Sinop; indicativo de greve dos servidores de Rondonópolis; greve dos técnicos da área instrumental do governo; greve servidores públicos da saúde do Estado... Parece que os governantes tratam o funcionalismo público igual lixo. Senhores, a gestão passa, e o funcionalismo público permanece. Valorizem quem trabalha e “toca” Mato Grosso e seus municípios.
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