Em São PauloAs forças de segurança da África do Sul podem enfrentar mais uma crise a menos de dois meses do início da Copa do Mundo. Isso porque o sindicato que representa os policiais do país pediram que o governo sul-africano paguem mais pelas horas extras durante o Mundial

“O sindicato gostaria de pedir à diretoria da força policial da África do Sul que nos façam uma oferta razoável em respeito ao que será pago diariamente durante a Copa”, disse o secretário da entidade, Joseph Matam.

A polícia ofereceu a seus empregados 700 rands (cerca de 70 euros) por cada turno extra trabalhado, valor já negado pelo sindicato, que quer pelo menos 900 rands e um compromisso que os turnos extras não passem de oito horas.

“Não queremos que seja criada uma situação em que nossos afiliados se neguem a trabalhar por um tempo a mais, especialmente durante o Mundial”, afirmou Joseph Matam. “Não é nossa ideia que esse assunto afete o torneio. Mas o país não pode permitir que a Copa comece com um assunto pendente tão sério quanto esse.”