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Sábado, 04 de maio de 2024

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Amizade de longa data e confiança mútua fazem Luiz Pagot apostar em possível apoio de Blairo e Eraí de vice

Foto: Ednilson Aguiar/Secom-MT

Amizade de longa data e confiança mútua fazem Luiz Pagot apostar em possível apoio de Blairo e Eraí de vice
A possibilidade de ter o amigo, padrinho político e senador Blairo Maggi (PR) passou de sonho para perspectiva real, para o ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, pré-candidato do PTB ao governo de Mato Grosso. Antes de viajar, Maggi mandou o PTB conversar com a Executiva do Partido da República e até teria se proposto a ser o principal avalista de uma eventual aliança. Na mesma costura, existe forte tendência de o ‘rei da soja’ Eraí Maggi Scheffer (PP), primo-irmão de Blairo, compor chapa como candidato à Vice Governadoria.


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A revelação partiu do presidente regional do PTB, ex-prefeito Francisco Galindo Filho, ao explicar que a agremiação está aberta a conversações com quem deseja construir uma ‘terceira via’. E os petebistas acreditam que têm chance de emplacar por estarem no arco de alianças da reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).

“Conversamos com quem deseja montar um palanque autêntico e que tenha pessoas comprometidas com a melhoria na qualidade de vida dos mato-grossenses. E, nesse contexto, sem dúvida, Blairo Maggi é um baluarte e ninguém melhor do que Pagot para representar o seu legado”, observou Chico Galindo. Em sua última entrevista para o Olhar Direto, Eraí Scheffer disse que só vai subir no palanque em que Blairo estiver, em 2014. 

O dirigente petebista confirmou a abertura de frentes de conversações com o PR e o Partido Progressista, de Eraí Maggi. O presidente executiva do PP, deputado Ezequiel Ângelo Fonseca, disse recentemente à reportagem do Olhar Direto que, por sua envergadura, a legenda não abria mão de fazer parte da chapa majoritária na coligação em que estiver.

A possível dificuldade de diálogo do Partido Trabalhista Brasileiro com os republicanos, porém, seria a exigência de indicar o deputado federal Wellington Fagundes, presidente do PR, para a vaga ao Senado. Pagot e Fagundes dificilmente sentar-se-ão à mesma mesa sem que saia ‘faísca’.

Chico Galindo confirmou que o PTB decidiu tentar se apresentar como ‘terceira via’ por conta da indefinição do senador José Pedro Taques (PDT) quanto à cessão ou não da vaga ao Senado na chapa majoritária, para a indicação da ex-senadora Serys Slhessarenko (ex-PT).

Sob forte pressão da Executiva Nacional, que reponde ao Palácio do Planalto, o grupamento petebista de Mato Grosso revela que o rompimento do grupo se deve com a postura do senador pedetista em demorar na escolha do nome da coligação ao Senado e, também, ao fato de ter intensificado os ataques contra a presidenta Dilma Roussef .



“Estamos apresentando o novo: uma alternativa para o eleitor de Mato Grosso na pessoa do Pagot, que é um homem simbolizado pelo trabalho”, explicou Galindo, para a reportagem do Olhar Direto.

Se conquistar Blairo e Eraí Maggi, Luiz Pagot muda o cenário da disputa eleitoral em Mato Grosso, atualmente amplamente favorável ao senador José Pedro Taques, pré-candidato a governador pelo PDT.

Antes da entrada de Pagot no processo eleitoral, quem se apresentava como ‘terceira via’ era o jornalista José Marcondes Neto, o ‘Muvuca’ (PHS), considerado adversário figadal de Taques. Muvuca ganhou notoriedade por sua atuação nas bases populares e pelo enfrentamento público com Taques.
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