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Domingo, 19 de maio de 2024

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R$ 23,6 mi

Esburacada, estrada do Moinho sofrerá correções nos próximos 30 dias

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Em vários trechos, via apresenta defeitos na massa asfáltica

Em vários trechos, via apresenta defeitos na massa asfáltica

Na próxima segunda-feira, 8 de junho, as obras de correções da avenida Arquimedes Pereira Lima (estrada do Moinho) serão iniciadas. Também será feito serviço de sondagem profunda na área. O trabalho, que terá duração de 30 dias, será realizado por uma empresa de consultoria especializada, que fará levantamento técnico para constatar os motivos pelos quais a pavimentação não possui a durabilidade adequada na região.


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O  local - que têm um custo de R$ 23,6 milhões - traz risco à população. A obra faz parte do pacote de mobilidade urbana que foi prevista para a Copa do Mundo de 2014, mas também não ficou pronta a tempo. Em maio deste ano, o Olhar Direto denunciou a precariedade

De acordo com a Secretaria de Cidades de Mato Grosso, o Consórcio Trimec-Hytec será responsável pelo trabalho. Segundo o projeto, a massa asfáltica presente na pavimentação da via conta com seis centímetros de espessura, medida utilizada em construções semelhantes à da Estrada do Moinho.

O secretário Eduardo Chiletto, titular da Secretaria de Estado das Cidades (Secid-MT), o Consórcio ficará responsável por arcar com os custos relacionados à correção da obra e da contratação da consultoria.

Após o prazo de 30 dias, o Consórcio Trimec-Hytec reiniciará a obra definitivamente. O valor total do contrato sobre a duplicação da Estrada do Moinho é de R$ 23.696.504,41 e compreende convênio com a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).

Conforme Chiletto, o trabalho de sondagem profunda contará com fiscalizações da Secid-MT, que acompanhará tecnicamente as ações que serão feitas na obra. As correções provisórias serão realizadas na via para evitar novos transtornos aos motoristas que transitam pelo local. A obra compreende a duplicação da avenida, totalizando 4,42 quilômetros, além dos alargamentos das pontes sobre o Córrego do Moinho e Coxipó.

 Além do levantamento técnico que será feito, a obra também já foi alvo de perícia do Tribunal de Contas da União. De acordo com dados repassados pelo Consórcio Trimec-Hytec, os trabalhos periciais tiveram duração de 20 dias. “É importante obter um levantamento de forma mais específica, pois se forem localizadas interferências na região, serão necessárias adequações na obra”, destacou Chiletto.
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