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Sábado, 11 de maio de 2024

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a pleno vapor

Mendes trabalha para que PR e PP passem a somar bloco oposicionista que oficializou candidatura de Taques ao governo

A oposição está a pleno vapor nas articulações para disputar o governo do Estado nas eleições em outubro. Nesta quarta-feira (5), o PDT, PSB, PSDB, DEM, PTB, PPS e PV, reuniram-se para definir o lançamento oficial da pré-candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao governo, e o coordenador do comitê de pré-campanha, o prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB), não descartou trazer mais aliados para formar o bloco. Mendes garantiu que irá dialogar com o PR e também com o PP para que venham somar ao grupo.


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“Acabamos de ter uma reunião com o PSDB, PTB, DEM, PSB, PDT, PPS e PV, partidos que estão trabalhando a pré-candidatura do Taques. A primeira decisão é que em março lançaremos a candidatura oficial, entre os dias 20 e 30, em Cuiabá, com líderes de vários partidos”, assegurou o prefeito.

Além disso, Mauro Mendes não descarta a vinda de outros partidos, que atualmente compõe o quadro da base governista. O PR sob a liderança do presidente regional e deputado federal Wellington Fagundes, que articula sua candidatura ao Senado, já iniciou diálogos com Taques e Mendes, mas sempre defendendo o debate institucional com todos os partidos.

A possível aproximação com o PDT de Taques pode causar uma fissura na base governista, que se vê sem candidaturas viáveis para disputar contra o senador pedetista. O único apontado como capaz de segurar o embate é o senador Blairo Maggi (PR) que continua a descartar a disputa, mas deve repensar a decisão, caso não queira entregar o governo para Taques, ou, mudar de lado e deixar Silval e os aliados para trás.

“O comitê para organizar esta pré-campanha em que teremos a responsabilidade de continuar a construir a pré-candidatura até as convenções partidárias em junho. Neste período, vamos dialogar com o PR, ainda acredito no interesse do partido e de seus membros em fazer parte desta aliança”, declarou Mauro Mendes.

Outro partido que está na mira dos oposicionistas é o PP, que conforme Mendes, será convidado para debater a construção desse projeto político. Com isso, a oposição se adianta e tenta minar a unidade na base governista, que se vê abalada sem opções para o pleito e sem consonância nas decisões sobre candidatura.

Com relação aos palanques múltiplos, Mauro Mendes descarta qualquer prejuízo para Mato Grosso. “Isto não é novidade, a história da política no Brasil e em Mato Grosso, já passou por alianças com diferentes projetos nacionais. Isso não vai interferir no cenário nacional e nem o cenário nacional vai interferir no regional”, explicou, já que o PSB possui pré-candidato o governador de Pernambuco Eduardo Campos, o PSDB com Aécio Neves e o PDT de Taques ao lado da presidente Dilma.

“Até as convenções partidárias, vamos dialogar um projeto prioritário para Mato Grosso, com o máximo de partidos que conseguirmos agregar”, garantiu Mendes.
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