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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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Sachetti descarta 'comissão do impeachment’ por motivos pessoais

Foto: Agência Câmara

Sachetti descarta 'comissão do impeachment’ por motivos pessoais
O deputado federal Adilton Sachetti preferiu ficar de fora por motivos pessoais da comissão que irá avaliar o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ele reiterou ser favorável ao afastamento da presidente desde que o processo tenha respaldo legal. Segundo a assessoria do parlamentar, ele preferiu 'ficar de fora' para poder acompanhar sua esposa, que deve passar por um transplante de medula óssea nos próximos dias.


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Por meio de assessoria, Sachetti destaca que se compromete a acompanhar o processo de impeachment da presidente passo a passo. Nesta manhã, o PSB encontra-se reunido para definir quem do partido irá compor a comissão.
 
“Se o impeachment tiver respaldo legal, eu serei favorável ao processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. A Dilma já teve este mandato reprovado pela sociedade. Estão todos insatisfeitos com a forma como ela vem governando esse país. O governo está acéfalo, não anda, o desemprego está nas nossas portas e a inflação só subindo. Mas mesmo não concordando com essa forma de governar, para que ela seja condenada antes precisa haver todo um processo formal, que ainda está apenas no início, precisamos respeitar os tramites legais", declarou Sachetti ao Olhar Direto.

Plenário 

A comissão especial a ser eleita nesta segunda-feira pelo plenário terá 65 deputados titulares e igual número de suplentes. A indicação dos membros será feita pelos partidos até às 18 horas de hoje. Até o momento, apenas 5 partidos informaram os seus membros para a comissão: PMN, SD, PRB, PV e PDT.
Depois da eleição, a comissão é instalada e é feita a primeira reunião para eleger presidente e relator. 

A presidente Dilma Rousseff terá 10 sessões do plenário para apresentar sua manifestação. Depois, a comissão especial vota o parecer, que pode ser pela abertura ou não de processo de impedimento presidencial. O parecer aprovado segue para análise do plenário da Câmara, que dá a palavra final.

Para que a Câmara autorize a abertura de processo de impeachment contra Dilma, são necessários os votos de 342 deputados - dois terços da Casa - em votação nominal. Se o processo for autorizado, passa-se à fase de julgamento, pelo Senado Federal.
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