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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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investigação da saúde

Deputado Pedro Satélite substitui Wilson Santos na CPI das OSS

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Leonardo Albuquerque restringiu leque de investigação da CPI

Leonardo Albuquerque restringiu leque de investigação da CPI

O deputado estadual Pedro Satélite (PSD) vai substituir o líder do governo, Wilson Santos (PSDB), como membro da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as Organizações Sociais de Saúde (OSS) em Mato Grosso. De acordo com o presidente da CPI, Leonardo Albuquerque (PDT), o nome do tucano como membro era apenas provisório, enquanto não fosse feita uma indicação do bloco oposicionista. O parlamentar afirma que, por se tratar de um tema complexo, foi difícil obter indicações de deputados para fechar a comissão.


Além de Satélite e Leonardo, compõem a CPI os deputados José Domingos Fraga (PSD), como relator, e Emanuel Pinheiro (PR) e Saturnino Masson (PSDB), como membros. Os nomes serão publicados em breve no Diário Oficial do Estado, de acordo com o pedetista. Assim que isso acontecer, ele espera instalar a CPI e dar início oficialmente aos trabalhos.

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“Precisamos de profissionais de contabilidade e administração, além de profissionais que entendam do Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) e do Sistema Único de Saúde (SUS). Talvez tenhamos que pedir auxilio à Secretaria de Saúde ou outro órgão que possa nos ceder servidores. Eu já cobrei a presidência na tribuna, e estou no aguardo desses profissionais”, disse Leonardo.

A intenção é aproveitar todos os relatórios já feitos sobre o sistema de terceirização da gestão dos hospitais regionais. Em meio a denúncias de superfaturamento por parte de algumas OSS, número de atendimentos menor que o contratado e até o rompimento de contratos por parte do Governo do Estado, Leonardo decidiu restringir o leque de investigações da CPI, para dar maior atenção ao tema que dá nome à comissão.

“Decidimos retirar a questão da judicialização da saúde da pauta, pois já vem sendo alvo de debates, e inclusive será discutida em audiência pública em maio. Agora vamos nos concentrar na gestão das OSS e na falta de repasses de recursos para os municípios. A falta de repasse desmantelou o serviço de saúde prestado pelas prefeituras. Elas não conseguem tocar o serviço sem os repasses estaduais”, disse o deputado.  
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