Mais uma vez, quem precisou trafegar pela avenida Fernando Corrêa da Costa, mais especificamente nas imediações do viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (Viaduto jornalista Clovis Roberto), em Cuiabá, teve de enfrentar sérios problemas em decorrência da chuva e da falta de drenagem naquela região.
Mais uma vez, a obra de R$ 23 milhões, que não possui projeto de drenagem, se transformou em um verdadeiro rio. Transitar naquela região após as 20h de quinta-feira, 19, tornou-se traumático.
Problemática, desde junho de 2013 a obra da Copa do Mundo apresentou falhas no acabamento de um dos pilares instalados para o assentamento das vigas pré-moldadas que suportariam a pista elevada. Pouco tempo depois, o elevado ainda apresentou rachaduras, fissuras e falhas nas chamadas juntas de dilatação, conforme relatório apresentado pelo Gabinete de Projetos Estratégicos do Governo do Estado.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a chuva de ontem causou diversos pontos de alagamentos. Na região do bairro Jardim Petrópolis, em Cuiabá, o muro de uma residência desabou sobre um veículo, mas não se registrou danos físicos a nenhum dos moradores. A Defesa Civil de Cuiabá teve de ser acionada.
Na área do bairro São Gonçalo-Beira Rio, também na capital, foram inúmeras ocorrências registradas pelo Corpo de Bombeiros por alagamentos. 'Na região, da Fernando Corrêa, que é um ponto crítico, a situação mais preocupante se constatou no viaduto", explicou o tenente Janyslei Teodoro, do Corpo de Bombeiros.
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