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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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62mm

Água atinge quase o limite de córregos e assusta moradores e motoristas em Cuiabá; vídeo

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto/Reprodução

Água atinge quase o limite de córregos e assusta moradores e motoristas em Cuiabá;  vídeo
A chuva que cai desde a madrugada desta segunda-feira (21) em Cuiabá fez com o que o volume de água em alguns dos córregos da capital mato-grossense atingisse quase o limite. Por conta disto, motoristas que trafegavam ao lado deles e também moradores se assustaram com a situação, principalmente com o medo de que eles transbordassem. A Defesa Civil do município monitora a situação desde a manhã.


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Um vídeo que circula pelas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens mostra a situação do Córrego 8 de Abril, localizado na avenida de mesmo nome, em Cuiabá. A água está praticamente no limite. Este é um dos principais canais que levam a água da chuva até o Rio Cuiabá, localizado a poucos metros de onde a filmagem foi realizada. Com a diminuição da precipitação no fim da manhã, o volume voltou a baixar.


 
O coordenador da Defesa Civil de Cuiabá, Pedro Zanetti, explicou ao Olhar Direto que “está chovendo bastante. O Córrego do Gambá [localizado na avenida Tancredo Neves] também está bem cheio, mas por enquanto sem causar nenhum tipo de problema. Nós continuamos monitorando a situação e até o momento, a única questão foi o viaduto da UFMT [Universidade Federal de Mato Grosso]”.
 
Ainda segundo o coordenador, o pluviômetro (instrumento que mede a quantidade de chuva) instalado no topo do prédio da prefeitura registrou 62mm de chuva desde às 05 horas da manhã, quando teve início a precipitação: “É uma chuva boa, mas com intensidade baixa. Foi bem distribuída. Se caísse tudo isto de uma vez, teríamos problemas”.
 
Recentemente, no fim de outubro, o córrego do Gambá transbordou. Por conta disto, 40 casas foram invadidas pela água. Segundo Zanetti, a situação no local é complicada: “É um ponto crítico. Quando o rio Cuiabá sobe, costuma afogar os córregos. O do Gambá está no fundo de uma bacia. Em um ponto baixo, a toda a água da Carmindo de Campos, Beira Rio e do Dom Aquino escoam para lá e tem dificuldade para sair”.
 
Durante a manhã desta segunda-feira (21), a cabeceira do viaduto da UFMT voltou a alagar. A situação tem se tornado corriqueira desde a construção do elevado. Além da avenida Fernando Corrêa, há registros de acumulo de água no asfalto na Avenida Arquimedes Pereira Lima, mais conhecida como Estrada do Moinho. Também há relatos de pontos de alagamento na região do Atacadão do Tijucal, também. Alguns acidentes também foram registrados, mas sem gravidade.
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