O maior programa de habitação do Brasil começou com o governo Lula e está sendo ampliado pela presidente Dilma com o Minha Casa Minha Vida. A afirmação é do deputado federal Ságuas Moraes, único petista da bancada federal de Mato Grosso e que prestigia a visita da presidente nesta quinta-feira (24.4), em Cuiabá, para entregar 638 casas populares, inaugurar a Arena Pantanal e participar da formatura de uma turma do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), no Cenarium Rural.
Segundo ele, Lula lançou um milhão de casas e concluiu a contratação em maio de 2010, quando a oposição achava que isso era demagogia. A Dilma lançou dois milhões e 700 mil e até novembro deve finalizar todos os contratos.
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“O Brasil passou mais de 20 anos sem um programa de habitação, teve lá atrás o Cohab. Depois não teve mais. Então esse é um programa fundamental para a população brasileira. São quase quatro milhões de casas dentro do programa Minha Casa Minha Vida”, afirmou.
O deputado destacou também a importância do programa Pronatec. Segundo ele, a presidente lançou no começo do governo dela oito milhões de vagas para profissionalização de jovens e vai fechar o ano atingindo sua meta.
“O Brasil, que é hoje sexta maior economia do mundo, se quiser continuar a se desenvolver, tem que formar pessoas no nível superior e profissionalizante. E acho também que é programa de profissionalização mais arrojado que existe. Além disso, a ampliação muito grande dos institutos federais que começou no governo Lula”, frisou.
De acordo com o parlamentar, a Arena Pantanal é a obra mais importante para a realização da Copa do Mundo em Cuiabá. Na sua avaliação, as obras de mobilidade urbana deixarão um legado importante para a cidade.
“As obras poderiam ter siso inauguradas anos atrás, mas só agora está ocorrendo. Tirando o VLT, 99% das obras estarão prontas. O importante é que a Cuiabá será outra cidade. Por 26 anos não teve nenhuma obra de mobilidade e a frota multiplicou por dez. Capital de Estado, com status de metrópole, tinha uma estrutura acanhada e será outra cidade após as inaugurações destas obras de mobilidade”, concluiu.
