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Sábado, 18 de maio de 2024

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Investigadores e escrivães debatem sobre rumo de protestos nesta semana; delegados retomam atividades

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Investigadores e escrivães debatem sobre rumo de protestos nesta semana; delegados retomam atividades
Após decisão liminar barrar a greve da Segurança Pública e impor multa de R$ 100 mil ao dia em caso de descumprimento, os delegados da Polícia Civil em Mato Grosso já retomaram os serviços na data de hoje, 6 de junho, mas se reúnem no próximo dia 11 em assembleia para deliberar sobre ações. O protesto envolvendo as forças de segurança iniciou-se no dia 1º de junho após o  Governo do Estado anunciar a incapacidade de pagamento de 11,28% do  Reajuste Geral Anual (RGA).


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O protesto envolvendo as forças de segurança iniciou-se no dia 1º de junho após o  Governo do Estado anunciar a incapacidade de pagamento de 11,28% do  Reajuste Geral Anual (RGA).

Já os investigadores da Polícia Civil e Sindicato dos Escrivães ainda mantém a suspensão das atividades, observando a determinação de cumprir 30% do efetivo e no próximo dia 8, irão discutir se irão dar seguimento ao protesto ou se suspendem a paralisação.

Os escrivães de Mato Grosso realizam assembleia na terça-feira, 7 de junho, a partir das 14h30, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

“Estamos dialogando com as outras categorias, como escrivães e investigadores. Nós acreditamos nos profissionais de segurança pública e peço à população que continue acreditando, pois a categoria tem um senso de responsabilidade muito grande. Não houve prejuízo, nós estamos acompanhando hora a hora toda as atividades no Estado, garantindo que a segurança pública estará no patamar necessário para sua total operacionalidade”, garantiu o secretário de Segurança Pública, Roger Jarbas.

O RGA - No último dia 4, o Governo do Estado anunciou que não haverá nenhuma nova proposta para os servidores públicos diferente do pagamenro de  6% em três parcelas. “Nós apresentamos a nossa proposta definitiva! Chegou num ponto em que não há avanço. Não temos como melhorar essa proposta! Não neste momento; não neste cenário político e financeiro pelo qual passa o Estado e o país”, observou o secretário Paulo Zamar Taques, chefe da Casa Civil, ao dirigir um apelo para que os servidores encerrem a greve e voltem a trabalho.
 
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