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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Taques é cobrado por alunos, afirma que atendeu reivindicações do Sintep e faz apelo a professores

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Taques é cobrado por alunos, afirma que atendeu reivindicações do Sintep e faz apelo a professores
Cobrado por estudantes dentro de seu gabinete para que as aulas sejam restabelecidas, o governador José Pedro Taques (PSDB) dirigiu um apelo para que os professores voltem às sala de aula e lembrou que atendeu todas as reivindicações apresentadas pelo Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep). “Peço aos professores: voltem às aulas! Não é momento de greve. É momento para que façamos as transformações necessárias”, afirmou ele.

 
O chefe do Poder Executivo de Mato Grosso recebeu dezenas de crianças no Palácio Paiaguás, ao final do Fórum da Criança e do Adolescente (Foca), na sgeunda-feira, 11, para marcar a Semana de Promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente. Mato Grosso é o primeiro Estado que abre assento para menores, no Conselho Estadual da Criança e do Adolescente.
 
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Pedro Taques afirmou que os principais motivos da greve já estão resolvidos e que os professores devem voltar ao trabalho. “Fizemos um cronograma de concurso, explicamos a questão das PPPs [Parcerias Públicos Privados] já foi explicada. E o Reajuste Geral Anual [RGA] nós aprovamos na Assembléia Legislativa e já foi sancionado”, afirmou o governador, para a reportagem do Olhar Direto.
 
Taques admitiu que do total de 39 mil servidores da Secretaria de Estado de Educação, mais de 22 mil são contratados. Ele lembrou que uma comissão, formada por técnicos da Seduc, da Secretaria de Gestão e do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintep), analisará a demanda, porém, dentro da previsão orçamentária do Estado.
 
O governador pontuou que, após este levantamento, começa o processo para contratar a empresa que será responsável pelo concurso. Atualmente, 60% dos professores da rede estadual são contratados. Para realizar o concurso, porém, há necessidade de respeitar o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que obriga o governo gastar menos de 49% das receitas correntes líquidas com pessoal.
 
Sobre as PPPs, a análise do chefe do Poder Executivo é de que as explanações do secretário Marco Aurélio Marrafon, para o Sintep, foram bem claras. “O conteúdo pedagógico continua com o poder público, sob responsabilidade  dos professores. A construção física do prédio é que estará a cargo da iniciativa privada”, sintetizou Taques.
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