Segundo informações do pai de Guilherme Longo, padrasto de Joaquim, ele tomou uma cartela de calmantes anticonvulsivo um dia antes do desaparecimento do menino e teve que ser internado às pressas de madrugada. Guilherme voltou para casa na noite do mesmo dia e, no dia seguinte, ligou para a casa do pai para informar o sumiço de Joaquim.
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