Olhar Direto

Sexta-feira, 26 de abril de 2024

Opinião

Precisamos ser coerentes

Uma hora ouvimos dizer que delações premiadas são ilações contadas para reduzir penas em processos judiciais, outra hora que devemos acreditar nas conversas de ex-guerrilheiros(as) que defendem ladrão que rouba ladrão e pedem seu perdão.

A verdade é que vivemos até bem pouco tempo uma ditadura depravada levada ao poder por mentiras já assumidas, desvios já constatados, corruptos desmascarados, políticos condenados, presidenta impichada e seu grande líder preso.

Naquele período o país foi delapidado por uma série de governos de esquerda eleitos inicialmente pelo voto da desesperança e mantidos no poder pela implantação da ignorância, da insegurança e da exploração da pobreza institucionalizada por programas destinados à compra de votos dos mais necessitados. Aquela camarilha achou que os votos acima citados lhes dariam condições de fazer o que bem quisessem até levar o país a bancarrota, e olha que tiveram várias oportunidades para adotar as mesmas medidas agora propostas para evitar o caos a que chegamos. Aliás, o Ministro Paulo Guedes foi preciso ao expor a falta de coragem e competência daqueles governos anteriores durante sua visita à CCJ ao falar sobre a reforma da previdência.

É hora de coerência política por parte dos eleitos para que trabalhem em prol do futuro de todos, é hora de coerência patriótica pelo lado dos eleitores na cobrança de atitudes pro-ativas de seus representantes, é hora de coerência jornalística pela mídia na cobertura honesta dos atos e fatos, mas acima de tudo é hora de esquecer paixões e fisiologismos ideológicos.

Pensemos no país, na nação e no Brasil pátria de todos.


Marcelo Portocarrero é Engenheiro Civil.
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