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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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Conheça as vantagens

Dermatologista de Cuiabá devolve autoestima com técnica moderna de transplante capilar fio a fio

Foto: Reprodução

Dermatologista de Cuiabá devolve autoestima com técnica moderna de transplante capilar fio a fio
A calvície pode dar os primeiros sinais através das famosas “entradas” ou da queda de cabelo no topo da cabeça e junto com os fios, também vai uma parte importante da autoestima de homens e mulheres. A dermatologista Elaine Togoe, que atende na Clínica Luvittê, no bairro Quilombo, em Cuiabá, explica que é possível alcançar resultados fantásticos com um procedimento minimamente invasivo: o transplante capilar FUE. 

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Elaine conta que a maioria dos pacientes que a procuram são homens que sofrem de alopécia androgenética, conhecida popularmente como calvície. No entanto, mulheres também podem ser vítimas da condição hereditária que causa a rarefação dos fios até que eles caiam do couro cabeludo. 

“O folículo do cabelo tem um receptor hormonal, quando o hormônio age no fio, ele miniaturiza e vai caindo. Geralmente são os fios da região frontal que tem esse receptor, por isso sobram os cabelos de trás, porque eles não têm”. 

Hereditariedade e condições hormonais são as duas principais causas da queda permanente dos cabelos, mas ela também pode ser consequência de dermatite seborreica, excesso de aplicação de produtos químicos, distúrbios da tireóide, alimentação ruim, carência de vitaminas, uso de medicamentos e até mesmo estresse. 

“Existe o eflúvio telógeno com a perda do fio na fase telógena, que é uma fase que ele tem que ficar grudado ao couro cabeludo, mas cai antes do tempo. Pode ser por alteração emocional, hormonal ou patologias autoimunes, tenho pacientes com tireóide, diabetes, vitiligo, desnutrição, uso de medicamentos depressivos, ansiolíticos ou hipertensivos, que podem alterar a fase dos fios”. 

O principal diferencial do transplante capilar FUE é a ausência de incisão, o que significa que o paciente não vai ter uma cicatriz linear no couro cabeludo. Na técnica, os fios são retirados um a um da área doadora, que geralmente está na parte de trás da cabeça e transplantados nas áreas sem cabelos. 

O procedimento é feito em centro cirúrgico, mas a dermatologista explica que a cirurgia é simples, assim como a cicatrização. Em até seis meses o paciente pode começar a ver o resultado dos novos fios nascendo. 

Elaine explica que a técnica é capaz de solucionar o problema da calvície de forma minimamente invasiva. Como não possui incisão, mesmo com os cabelos bem curtos nenhuma cicatriz ficará à mostra. 

“Existem tratamentos que podem ser feitos antes do transplante? Se for uma área pequena sim. Mas dependendo da extensão é interessante fazer um transplante capilar, é um repouso super tranquilo, assim como a cicatrização. Você fez o transplante capilar e em dois dias pode estar trabalhando, sem esforço físico, claro. Em até dez dias a pessoa pode voltar a se exercitar”. 

Apesar da possibilidade de tentar outros tratamentos medicamentosos, Elaine ressalta que é importante fazer a avaliação na clínica o quanto antes por risco da área doadora também ser perdida e inviabilizar o transplante capilar FUE. 

“O FUE está tendo ótimos resultados. Mulheres também procuram, é que geralmente é mais falado sobre os homens. [A alopecia androgenética] acontece tanto no homem quanto na mulher, as vezes fazemos o uso oral de medicamentos tanto antes quanto após o transplante, para evitarmos também a queda dos fios que ficaram”. 

A Dra. Elaine Togoe - CRM 4984, é membro da International Society Hair Restoration Surgery (ISHRS), da Associação Brasileira Cirurgia e Restauração Capilar (ABCRC) e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Para entrar em contato com a dermatologista, o telefones disponível é: (65) 99990-6706. Acompanhe os perfis do Instagram:  @elainetogoetransplantecapilar e @draelainetogoekunze.
 
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