Na era do check-in pela internet ou pelo celular, o Senado conserva setor com nove funcionários, com salários superiores a R$ 15 mil, dedicados a retirar bilhetes no balcão de companhias aéreas e carregar malas para os parlamentares e parentes. Também preserva serviço VIP de porteiro, marceneiro, lavadeira e “carregador de móveis” para os ocupantes de apartamentos funcionais. Tudo isto continua ocorrendo após o Senado ter anunciado uma reforma administrativa que tinha como objetivo reduzir gastos.
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