A espionagem norte-americana com fins comerciais na Petrobras não surpreendeu o governo. Nem deveria. Desde a primeira revelação, semana passada, de que o Brasil havia sido alvo da NSA, Dilma já havia afirmado a interlocutores que desconfiava que o interesse envolvido na intercepta-ção era econômico, e não de segurança nacional. Agora, os americanos já podem contabilizar o primeiro prejuízo, já que o Brasil deve cancelar compra de caças para a FAB, estimados em R$ 4 bi.
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