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Terça-feira, 02 de julho de 2024

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adversário de respeito

Ter Eraí Maggi na disputa é vital para renovação da política de Mato Grosso, avalia Júlio Campos

Foto: Da Assessoria

Deputado comanda o DEM em Mato Grosso

Deputado comanda o DEM em Mato Grosso

Presidente do Democratas em Mato Grosso, o deputado Júlio Campos avalia como um fato novo de grande relevância o fato de o empresário Eraí Maggi ter aderido ao PP para disputar as eleições ao governo do Estado em 2014. Júlio Campos vai além em sua análise a respeito do novo rei da soja ter entrado na disputa. Para ele, Eraí Maggi é vital para a renovação na política em Mato Grosso.


“É muito salutar. Um fato novo na política de Mato Grosso, o nome do Eraí Maggi, que é um empresário de sucesso, homem trabalhador, se oferecendo para participar do embate político, é de importância vital até para a renovação da política de Mato Grosso”, afirmou em entrevista exclusiva ao Olhar Direto.

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“Eu que sou defensor de que devemos renovar os nossos quadros, fico muito feliz por ver um empresário com experiência administrativa, nenhuma experiência política, mas é um bom administrador, tem boas ideias e quer disputar o cargo de governador”, acrescentou.

Questionado sobre a possibilidade de Eraí “esquentar o banco” para o senador Blairo Maggi (PR), que foi o articulador de sua filiação ao PP, Júlio acredita que Maggi quer voos mais altos.

“Ele está dizendo que não quer. E muitas vezes a gente tem que acreditar. Acho que ser governador não acrescenta mais nada a ele”, destacou.

O deputado afirma ainda que outros partidos como PT e PMDB também travam uma disputa paralela para ter o juiz federal Julier Sebastião Silva como uma das opções para ser candidato a governador. Campos considera a insistência muito salutar.

“É importante ter gente querendo disputar a eleição. Porque hoje é difícil, não é qualquer um que quer sair candidato. O doutor Julier tem um cargo vitalício, assim como teve o senador Pedro Taques, que era procurador”, concluiu ao negar rumores de que vá se licenciar do cargo para concentrar esforços na eleição de 2014 e no comando do DEM.
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