Os mandados para busca e apreensão em casa e escritório do advogado Tiago Dorileo deveriam ter sido expedidos pelo Tribunal Regional da Federal da 1ª Região (TRF-1) para cumprimento na última segunda-feira, quando foi deflagrada a segunda etapa da operação “Ararath”. A suposta ”falha” acabou aparentemente desanimando – pelo menos um pouco -- a própria Polícia Federal em Mato Grosso, segundo uma fonte da instituição. A questão é que, ao menos desde segunda-feira, Dorileo já tinha conhecimento da investigação. O nome dele já estava em lista dos possíveis alvos da segunda etapa. Diante disso, fica a indagação: será que, nesta altura do campeonato, a PF conseguiu pegar algo realmente útil para a investigação?
