O senador Jayme Campos (União) reforçou que os políticos mato-grossenses precisam se unir para colaborar com a reconstrução do Shopping Popular de Cuiabá e ajudar os 600 empresários do local, que perderam tudo na tragédia ocorrida nesta madrugada de segunda-feira (15). O congressista também afirmou que irá destinar suas emendas e negociar a disponibilização de linhas de créditos com juros subsidiados para os empreendedores.
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“Estou disponibilizando emendas minhas que o senador da República tem direito e certamente terá do Botelho, Governo do Estado, tudo. Estou aqui para apoiar. Não vim aqui para visitar, ver essa tragédia, não vim aqui para conversar fiado. Vim para fazer coisa concreta. Então, a partir de agora estou à disposição não só para ajudar, mas disponibilizar linhas de crédito com juros subsidiados para os empresários e também propor a reconstrução, talvez de até uma coisa mais moderna, mais segura, para que não possam mais ser prejudicados”, disse Jayme, durante conversa com a imprensa no local.
“Certeza que juntos com a bancada estadual e a bancada federal, porque eles têm obrigação nesse exato momento de dar nossa participação, até porque cada senador e deputado, tem mais de R$ 150 milhões de emendas. Por que não ajudar aqui? Acho que é obrigação nossa nesse momento de dificuldade e dor”, complementou.
O senador ainda opinou que o Governo de Mato Grosso deveria ajudar com aporte financeiro maior que o enviado ao Rio Grande do Sul, durante as tragédias das enchentes. À época, o governador Mauro Mendes (União) destinou R$ 50 milhões ao estado.
“Aqui tem que ser R$ 50 milhões, R$ 100 milhões, não tem tamanho. Tem que fazer a reconstrução urgentemente e apoiar os empresários. Eu tenho toda a predisposição [...] vou deixar registrado: ‘dinheiro aqui não é para fartar (sic)’. O estado tem, a bancada está pronta para ajudar, tanto a estadual quanto a federal”, declarou Campos.
Ao
Olhar Direto, o senador também relembrou a representação que o Shopping Popular tem para Cuiabá: ‘uma marca cultural, que faz parte da história a partir de quando foi construído’.
“Dinheiro não vai faltar, o meu a partir de amanhã já está liberado”, finalizou Jayme Campos.
