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Gilberto diz que é natural entrada da PF em investigações na Saúde e pontua que pasta vai colaborar

05 Set 2023 - 15:20

Da Redação - Rodrigo Costa / Do Local - Max Aguiar

Foto: Divulgação

Gilberto diz que é natural entrada da PF em investigações na Saúde e pontua que pasta vai colaborar
O secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, afirmou que vê com naturalidade a possível atuação da Polícia Federal (PF) nas investigações da Operação Espelho, que teve inquérito encaminhado à Justiça há cerca de um mês, em 4 de agosto, tendo como desfecho o indiciamento de 22 pessoas suspeitas de atuação em fraudes de licitações e contratos da Saúde. 


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O grupo suspeito já teve R$ 35 milhões em bens bloqueados. O secretário pontuou também que, se solicitada, a pasta vai fornecer as informações para colaborar com as investigações a exemplo do que já tem feito junto aos órgãos de controle. 

“Toda vez que existir uma suspeita de utilização irregular de recurso federal, é natural que a Polícia Federal possa fazer investigação”, disse o secretário. “Durante o período da pandemia, houve recursos federais sendo aplicados no Estado do Mato Grosso e essa Operação Espelho, até o prezado momento, diz que empresários estariam em conluio e atuando para lesar o patrimônio público”. 

O titular da SES, no entanto, frisou que não há evidências de uso irregular desses supostos valores por parte da secretaria e acrescentou que a possível entrada da PF nas investigações servirá para provar que a pasta não compactua com irregularidades. 

“Nós não temos essa evidência ainda, isso é um processo que foi encaminhado ao Ministério Público, mas eu vejo de forma natural, natural que a Polícia Federal atue. É até bom que se investigue para saber que por força da Secretaria de Estado de Saúde não tem nenhuma mácula, nenhum movimento no ato de corrupção”, pontuou. 

Sobre a movimentação para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, para investigar a pasta, o gestor classificou que a medida é desnecessária e tem um viés político, já que os órgãos de controle trabalham nas investigações. 

”Toda CPI tem um viés político. A Assembleia tem essa prerrogativa, é um direito dos deputados, eu assisto isso, não me envolvo com essa decisão, até porque é autonomia dos deputados fazer essa decisão. Nós temos tranquilidade que, se necessário, nós prestaremos todas as informações como temos feito até agora aos órgãos de controle”, finalizou. 
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