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Segunda-feira, 01 de julho de 2024

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GOVERNADOR DO ESTADO

Ao programa 'Pânico', Mendes diz que por enquanto não é candidato e critica falta de debate sério no Brasil

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Ao programa 'Pânico', Mendes diz que por enquanto não é candidato e critica falta de debate sério no Brasil
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) afirmou nesta quarta-feira (5) que não é candidato a nenhum cargo político no Brasil, por enquanto. A declaração foi dada em entrevista ao Programa Pânico, quando perguntado se lançaria seu nome à presidência da República em 2026. “Eu não sou candidato, por enquanto, a nada. Sou candidato a terminar o mandato, terminar bem e entregar o máximo possível para a população”, disse o governador, aos risos.  


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Mendes é do mesmo partido de seu conterrâneo nascido em Anápolis (GO), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que já se lançou pré-candidato a presidente em 2026 e como uma opção aos eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje inelegível. 

Quando perguntado sobre nomes da região Centro-Oeste que podem concorrer a chefia do Palácio do Planalto daqui a dois anos, Mendes afirmou que há vários interessados. Entretanto, criticou a falta de debate sobre problemas que, segundo ele, merecem uma atenção maior dos postulantes à cadeira mais importante da política.   

“Candidato tem muito… Tem bastante gente querendo ser candidato. Estamos falando demais de nomes e debatendo de menos os problemas importantes para o país e que não está na agenda de ninguém: segurança pública tá um caos; dívida pública; o país está atolado", disse. 

“Como vamos sair desse buraco? Aonde vai parar essa conta?”, questionou. “Um dia vai chegar a todos nós brasileiros essa irresponsabilidade fiscal de grande parte dos governos deste país. Isso não está sendo debatido”.

Mendes citou como exemplo um debate presidencial que assistiu em 2022, entre Lula (PT) e Bolsonaro. Ele disse que na ocasião chegou a desligar a TV e pensou em anular seu voto por conta da falta de discussão mais aprofundada entre os candidatos.

“Quando eu assisti o último debate na última eleição, chegou um momento que eu parei de assistir, senão vou fazer assim: “vou anular meu voto”. Porque falava um, xingava outro. Mas foi muito pouco denso, sem problema real e [sem apresentação de] solução. Naquele momento não vi e dificilmente a gente vê isso com profundidade em nosso país”. 

Na avaliação do governador, é preciso mudar a forma como o Brasil enxerga e olha para a política. Segundo ele, é preciso entender que quando se elege um prefeito, governador ou presidente, “você contrata um cara para cuidar do país e também de finanças, saúde” e “tudo aquilo que impacta na vida das pessoas e de nós brasileiros”. 
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