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Presidente da Comissão de Ética da Câmara diz que acusações contra vereador alvo de operação são prematuras

11 Jun 2024 - 14:04

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

Foto: Jessé Soares

Presidente da Comissão de Ética da Câmara diz que acusações contra vereador alvo de operação são prematuras
O presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Cuiabá, vereador Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), disse que é muito prematuro a abertura de uma comissão processante para investigar seu colega de parlamento, Paulo Henrique (MDB), que foi alvo da Operação Ragnatela.


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Ele ressalta que, apesar do mandado de busca e apreensão contra o emedebista, não há provas concretas de que o vereador tenha agido a favor da facção criminosa para lavagem de dinheiro em casas noturnas.

“Tudo é muito prematuro, está todo mundo sabendo só através da imprensa. Até agora ninguém teve acesso a investigação nenhuma, a inquérito nenhum e é muito prematuro da parte de todo mundo agora falar alguma coisa a respeito do que está acontecendo com o Paulo Henrique. Então, vamos aprofundar mais a matéria, vamos esperar mais as investigações aprofundarem para que a gente possa então fazer qualquer tipo de encaminhamento”, destacou.

Na sessão ordinária desta terça-feira (11), foi lido o requerimento apresentado pelos vereadores de oposição em que pedem investigação contra Paulo Henrique na Comissão de Ética.

Rodrigo disse que vai aguardar ser notificado sobre o processo e que vai encaminhar o documento para análise da Procuradoria para saber se o pedido tem objeto e qual medida interna pode ser adotada.

“Deve chegar pra mim hoje à tarde, aí vou tomar ciência de todo o processo e como foi incluído a parte documental, as próximas providências é levar para procuradoria, fazer o estudo jurídico e encaminhar talvez para o rito do decreto 201/67”, explicou.

De acordo com as investigações, Paulo Henrique atuava como intermediador para liberação de licenças e alvarás para casas noturnas supostamente usadas no esquema. Além disso, aponta que o vereador teria recebido algumas vantagens ilícitas por ter ajudado o grupo no esquema. O emedebista nega que tenha participação de qualquer ação para ajudar a facção criminosa.
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