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Wellington diz que grandes empresários estão arrependidos de terem apoiado Lula: 'só sabe gastar'

11 Jun 2024 - 17:51

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Wellington diz que grandes empresários estão arrependidos de terem apoiado Lula: 'só sabe gastar'
O senador Wellington Fagundes (PL) disse que os grandes empresários, como o ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi, se arrependeram de ter apoiado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 devido a suas medidas tributárias que prejudicam o setor, como a Medida Provisória que delimita o uso de créditos tributários do PIS/Cofins para diminuição de outros tributos.


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Segundo o senador, Lula só está preocupado em arrecadar e gastar o dinheiro público desnecessariamente, como exemplo, o aumento do número de ministérios em relação ao governo de Jair Bolsonaro (PL).

“Esses que resolveram apoiar o Lula, os grandes empresários, estão todos arrependidos. O presidente da Cosan, Rubens Ometto, o presidente do grupo Amaggi e vários outros grandes empresários porque, infelizmente, para o Brasil está sendo muito ruim o governo do atual presidente Lula. Um governo que está muito preocupado em arrecadar e a gastança continua. No governo Bolsonaro, tinha 21 ministérios, agora está com 42, criou mais um pela crise no Rio Grande do Sul, inclusive, para fazer uma praticamente intervenção, mas, na verdade, o objetivo é mais político do que resolver o problema social”, destacou.

Ele ainda ressaltou que durante o governo de Bolsonaro o país viveu a pandemia do coronavírus e, mesmo assim, adotou medidas que amenizar o setor produtivo, como desoneração da folha para 17 setores da economia e transferência de recursos para os estados e municípios, ações que não estão sendo continuadas pela atual gestão.

“Ele [Lula] faz uma medida provisória sem conversar com os setores da sociedade e nem com o Congresso Nacional. Vamos ter uma reunião de todas as lideranças, das frentes parlamentares contra isso, que é um desequilíbrio. O empresário não sabe o que fazer no amanhã, ou seja, isso aí é pegar de calça curta porque a medida provisória passa a valer no outro dia. Então, o empresário que fez as contas para vender com o custo, como que eles vão fazer amanhã? Desequilibra qualquer empresa, pequena, média e grande”, disse.
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