Conforme já informou o governador Mauro Mendes (UNIÃO), assim como fizeram estados do Nordeste, que subiram suas alíquotas de ICMS, Mato Grosso também pode encaminhar nos próximos dias um projeto no mesmo sentido. Porém, o planejamento não depende apenas do governador, mas sim do Poder Legislativo, que precisará fazer audiências e ainda votar o possível projeto do Executivo. O que não deve ser tarefa fácil, pois nos bastidores a informação é: "no Parlamento o projeto nem será lido, muito menos aprovado". O posicionamento tem motivo: não pagamento de emendas no valor de 2% a partir de 2024 para todos os deputados.
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