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Mauro não entra em polêmica e vê mais “especulação do que fato” em aproximação do União Brasil a Moro

24 Dez 2021 - 17:01

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Mauro não entra em polêmica e vê mais “especulação do que fato” em aproximação do União Brasil a Moro
Começando agora a debater publicamente as eleições estaduais de 2022, o governador Mauro Mendes evitou entrar na polêmica nacional sobre a aproximação do União Brasil (partido a ser formado com a fusão do DEM com o PSL) com o ex-juiz federal Sérgio Moro (Patriota), pré-candidato à Presidência da República.


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Em muitos estados, as conversas adiantas para que o União indique o vice na chapa de Moro, tem causado descontentamento e até mesmo um racha. Apesar disso, Mauro afirma não acompanhar a questão e aponta muita especulação.

“Eu não tenho detido e nem tido muito tempo pra analisar o cenário nacional. Eu tenho dificuldade de encontrar tempo para analisar o cenário estadual, o que dirá ficar observando e emitindo opinião sobre o cenário federal. Os partidos, a nível nacional, se organizam nesse sentido. Então, é natural que os nossos presidentes nacionais façam esse diálogo, às vezes sou convidado a ir lá conversar, mas por enquanto acho que é muito mais especulação do que fato”, declarou.

Na tarde de ontem, lideranças do DEM e PSL se reuniram no Palácio Paiaguás e definiram que o presidente regional do DEM, Fabio Garcia, irá comandar o União Brasil em Mato Grosso, assim que o partido for sacramentado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em alguns estados como Rio de Janeiro, no entanto, o consenso está longe de acontecer e a negociação com o Podemos enfrenta muita resistência. Nacionalmente, o arranjo negociado entre o presidente do DEM, ACM Neto, e do PSL, Luciano Bivar, dá ao ex-partido de Bolsonaro o comando da nova agremiação. O PSL ficou com a presidência do União Brasil e também com a diretoria financeira, que administra a divisão do fundo eleitoral.

O estatuto da nova legenda prevê que as decisões colegiadas, levadas à vice-presidência ou à executiva nacional, têm de ser aprovadas por três quintos. Acontece que metade dos membros dessa instância são indicados pelo PSL e têm relação pessoal ou de negócios com Bivar.
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