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IMPACTO ELEITORAL

Max avalia que perda da cadeira de presidente da AL não prejudica planos de reeleição

24 Fev 2022 - 17:10

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Max avalia que perda da cadeira de presidente da AL não prejudica planos de reeleição
O deputado Max Russi (PSB) avalia que o fato de ter deixado o comando da Assembleia Legislativa (ALMT) no ano de eleição não prejudica os planos de buscar a reeleição e, nem mesmo, de buscar projetos maiores, como ser vice do governador Mauro Mendes (União), em eventual tentativa de reeleição do chefe do Executivo estadual.


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Max retornou para a função de 1º secretário, após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogar decisão liminar que determinou a realização de nova eleição para a Mesa Diretora, em fevereiro de 2020.

“Não prejudica em nada. Na última eleição não fazia parte da Mesa e fui o deputado que mais aumentou sua votação, saindo de 16º para 3º. Meu trabalho não é o cargo de presidente ou de secretário, mas as ações que realizo nos municípios. Sou um deputado acessível. Estou bastante tranquilo”, disse.

“Toda cogitação de cargo maior é fruto de trabalho. Ao longo da minha carreira política, tenho tentado dar o meu melhor. Isso tem me proporcionado galgar cargos e espaços melhores”, completou.

Max destaca que todos os espaços conquistados em sua trajetória política são fruto de dedicação e que o projeto de reeleição se baseia, principalmente, nos resultados alcançados pela sua atuação no comando do diretório regional da sigla.

“Meu projeto é a reeleição e o que me deu força foi ter construído um partido que eu peguei nos últimos dias, desacreditado, e transforma-lo na terceira maior sigla do estado, com 14 prefeitos, 12 vice-prefeitos, 141 vereadores, dois deputados estaduais, 18 mil filiados e estar distribuído em todo o Estado”, disse.

O deputado ainda disse que o plano, mesmo fora da cadeira de presidente da ALMT, segue sendo trabalhar como deputado e preparar o PSB para as eleições de outubro. “Foi uma experiência única e gratificante. Com certeza, pude contribuir para o desenvolvimento do Estado”.

Por fim, o socialista garante que não ficou triste com a revogação da liminar que o possibilitou ser presidente por um ano. “Não fui eleito para ser presidente, mas 1º secretário. Essa liminar obrigou que se fizesse uma nova eleição, tive oportunidade de ser presidente por um ano. Ganhei bastante, me deu condição de andar o estado e trabalhar mais. Tudo que vem é por um propósito. Vou continuar trabalhando da mesma forma”.
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