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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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Gastos além do previsto

Jayme diz que PEC da transição é necessária para cumprir o que foi proposto e passará tranquilamente

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Jayme diz que PEC da transição é necessária para cumprir o que foi proposto e passará tranquilamente
O senador Jayme Campos (UNIÃO) afirmou que uma medida para incluir mais gastos públicos no orçamento de 2023 seria necessária tanto se o presidente Bolsonaro (PL) tivesse sido reeleito, quanto no caso da eleição de Lula (PT). Na última semana, a equipe de transição do presidente eleito decidiu enviar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) solicitando ao Congresso Nacional uma licença para ter novos gastos e cumprir as promessas como o novo “Bolsa Família” de R$ 600 e o aumento real do salário mínimo. O senador acredita que a proposta será aprovada “tranquilamente”.


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“Eu acho que tanto era necessário para o governo Bolsonaro, se fosse eleito, como também para o presidente eleito Luiz Inácio da Silva. Seja através de PEC, de crédito suplementar ou através de Medida Provisória. O que tem que ser feito é cumprir aquilo que  certamente foi proposto na campanha, que é necessário um recurso bastante razoável”, defendeu o senador mato-grossense.

Jayme avaliou que Lula está interessado em cumprir o que prometeu. Particularmente, o senador acredita que não haverá entraves para a proposta ser aprovada no Congresso Nacional. “A PEC passaria tranquilamente, como também o crédito suplementar ou, se for o caso, ele editar uma MP dia 1º, dia que assumir, e já passa a prevalecer para cumprir não só com o bolsa família e outros compromissos que certamente são muito importantes no cumprimento daquilo que foi proposto durante a campanha”, completou.

A equipe de Lula chegou a cogitar uma MP, mas optou pela PEC por entender que ela traz mais segurança jurídica. Para a manutenção do ‘Auxílio Brasil’ (que voltará a se chamar Bolsa Família) em R$ 600, o governo terá que ultrapassar em R$ 100 bilhões o teto de gastos.
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