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APÓS APROVAÇÃO DE PROPOSTA

Secretário afirma que escolas transformadas em cívico-militares serão escolhidas seguindo vontade de pais e alunos

20 Ago 2023 - 07:52

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino Pereira - Olhar Direto

Secretário afirma que escolas transformadas em cívico-militares serão escolhidas seguindo vontade de pais e alunos
O secretário estadual de Educação, Alan Porto, afirmou que as 50 escolas que serão transformadas em unidades cívico-militares só serão escolhidas após a aprovação do projeto de lei do Executivo, que deve ser encaminhado nos próximos dias para análise da Assembleia Legislativa (ALMT). Além disso, garantiu que não haverá imposições e que a escolha seguirá o desejo das comunidades escolares.


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O objetivo é evitar novos embates como o que ocorreu na Escola Adalgisa de Barros, em Várzea Grande, que continuou no modelo tradicional, após protestos e confusões com alunos e professores.

“Não tem nenhuma escola escolhida, primeiro tem que aprovar o projeto de lei. O primeiro passo é a consulta da comunidade escolar. Os pais e os estudantes tendo essa vontade, o estado vai fazer um processo seletivo para chamar esses profissionais que podem ser das Forças Armadas, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros”, afirmou.

De acordo com Alan, a Seduc já encaminhou a minuta do projeto para a Casa Civil que, junto com a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), irá elaborar a proposta, que ainda terá o aval do governador Mauro Mendes (União).

“Foi uma demanda do governador e nós elaboramos uma minuta, que foi encaminhada para a Casa Civil. Nesta quarta-feira (16) estive com o secretário Fábio Garcia e equipe da PGE e eles já estavam finalizando o projeto para apresentar ao governador”, declarou.

O projeto

A proposta que está sendo construída, além de transformar unidades já existentes, não prevê a obrigatoriedade de processo seletivo para o ingresso dos alunos.

Alan também explicou que as novas unidades previstas serão bancadas com recursos da própria secretaria, que ainda irá arcar com os salários de militares da reserva, escolhidos pela Secretaria de Segurança Pública (Sesp) para trabalharem na administração das escolas.

Por fim, o secretário garantiu que não haverá reserva de vagas para filhos de agentes da segurança, permitindo que toda a comunidade possa tentar uma vaga nas unidades.
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