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Terça-feira, 16 de julho de 2024

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DENÚNCIA DE RACHADINHA

PT repudia nova cassação de Edna e diz que vereadora foi vítima de racismo e violência política de gênero

Foto: Jessé Soares

PT repudia nova cassação de Edna e diz que vereadora foi vítima de racismo e violência política de gênero
A Comissão Executiva do PT em Mato Grosso publicou nota de repúdio contra a nova cassação da vereadora por Cuiabá, Edna Sampaio, por quebra de decoro parlamentar após denúncia de rachadinha com verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete.


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Segundo o partido, Edna foi mais uma vez vítima de misoginia, racismo, intolerância e violência política de gênero, “situações que o Partido dos Trabalhadores abomina e luta, todos os dias, para extirpá-las da nossa sociedade".

Além disso, a nota assinada pelo presidente da diretoria, deputado Valdir Barranco, destacou que antes da cassação Edna foi vítima de uma campanha de difamação contra o mandato do PT na Câmara dos Vereadores.

“O ódio contra mulheres, em especial as filiadas ao Partido dos Trabalhadores, precisa parar. Antes da sua cassação, Edna foi vítima de sistemáticas acusações e de uma campanha de difamação do mandato do PT na Capital, algo que revelou o incômodo dos setores conservadores e reacionários, em relação à atuação destemida e progressista da parlamentar; quem mais perde representatividade com a saída da nossa parlamentar são as mulheres, o povo negro, a população LGBTQIA+, as juventudes e todas as minorias por ela representada”, destacou.

Por maioria, a Câmara Municipal de Cuiabá cassou pela segunda vez, nesta quinta-feira (06), o mandato da petista.

Edna foi alvo de uma Comissão Processante que a acusa de apropriação indébita, ‘rachadinha’, com a verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha. No entanto, durante o curso da investigação, os membros do colegiado reclamaram que ela e seus advogados não apresentaram defesa, não participaram das oitivas e a acusam de tentar tumultuar o processo.

A vereadora foi cassada pela primeira vez em outubro do ano passado após denúncia feita pelo então vice-líder do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), o vereador Luís Cláudio (PP), sobre a mesma denúncia. No entanto, ela conseguiu na Justiça retornar ao cargo em menos de 60 dias.
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