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Secretário cita ritmo mais lento, mas garante final das obras do Hospital Central até dezembro

26 Jun 2024 - 18:02

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Luis Vinicius

Foto: JLSiqueira/ALMT

Secretário cita ritmo mais lento, mas garante final das obras do Hospital Central até dezembro
O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, admitiu queda no ritmo das obras do Hospital Central, em Cuiabá, que já estão na fase final. O gestor apontou algumas dificuldades das empresas responsáveis por tocar os serviços, mas garantiu que até dezembro toda a estrutura estará pronta para a inauguração.


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“A nossa meta, depois de realinhar o cronograma físico financeiro com a construtora, é que a gente vença todos os obstáculos de infraestrutura até dezembro, porque a partir desse momento, nós já começamos, inclusive, a montar equipamentos. Então, agora nós temos o pente fino, que é do acabamento, com a montagem dos equipamentos, que é algo robusto”, disse, em conversa com a imprensa, nesta terça-feira (25), durante vistoria da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa (AMLT) ao local.

“Nós pretendemos vencer todos os desafios até dezembro, depois o governador vai decidir que dada inauguração. Essa obra está atrasada no mínimo 40 anos. Foi quando ela se iniciou. De lá para cá, 25 secretários de saúde, sete governadores, acho que 10 governadores, enfim. 40 anos é um tempo significativo”, acrescentou.

Gilberto ressaltou que as obras foram retomadas em 2020 e passou por períodos difíceis, como a pandemia da Covid-19, quando havia até mesmo medidas de isolamento social.

“Mas, importante que nós estamos na fase final, vencendo, não é um projeto que tem problema de aspecto financeiro, ou seja, o problema do atraso tem a ver com performance e capacidade das consultoras de entregar, mas nós estamos na reta final”, explicou.

“Uma coisa é se construir parede, outra coisa é detalhes finos que precisam ser feitos, algumas adaptações necessárias, porque a partir do momento que a gente licita os equipamentos, principalmente de imagens, centros cirúrgicos, de acordo com a marca do equipamento, exige uma necessidade de infraestrutura. A gente acaba tendo que fazer correções na estrutura. Às vezes, você tem que quebrar uma parte para atender os requisitos do equipamento que chega. Então, é comum na fase do acabamento o ritmo ser mais lento”, completou.

O secretário ainda ressaltou que todas as informações referentes ao hospital, como quais atendimentos são previstos para o local, serão encaminhadas para a comissão da ALMT. Destacou também que a unidade deve começar a funcionar em etapas, tendo como prioridades os atendimentos nas áreas de tratamento cardíaco, neurológico e vascular.

“Nenhum hospital aperta o botão do dia para a noite e começa a funcionar 100%. Tem uma rampa, um cronograma de entrar em atividade, nós estamos em fase final, inclusive contando com consultoria do que tem de melhor no país, que é o Hospital Albert Einstein, que nos assessora nesse planejamento do que entra nos primeiros 30 dias, depois nos 90, 100. Ou seja, ele 100% funcionando é mais ou menos um ano depois que inaugura. Porque você tem toda uma qualificação profissional para fazer, esse hospital vai ter aproximadamente mil profissionais trabalhando”, pontuou.
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