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Segunda-feira, 02 de setembro de 2024

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'Bolsonaro não conhece os problemas de Várzea Grande', diz Kalil ao amenizar apoio à adversária

Foto: Reprodução/PodOlhar

'Bolsonaro não conhece os problemas de Várzea Grande', diz Kalil ao amenizar apoio à adversária
O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), minimizou os possíveis impactos que o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à sua adversária, Flávia Moretti (PL), pode ter na campanha eleitoral municipal. Em entrevista ao podcast PodOlhar, Kalil destacou que, embora tenha apoiado Bolsonaro em eleições passadas, ele acredita que o apoio do ex-presidente não influenciará significativamente a eleição local.


ASSISTA A ÍNTEGRA DO PODOLHAR COM O PREFEITO DE VÁRZEA GRANDE, KALIL BARACAT:



Kalil afirmou que a política municipal em Várzea Grande é baseada em contato direto com os eleitores, o que, segundo ele, diferencia a dinâmica eleitoral da cidade. “A eleição municipal é muito pessoal. Você tem um contato com o eleitor, você está próximo dele”, disse. O prefeito também ressaltou seu envolvimento contínuo com a população, afirmando que conhece os desafios e dificuldades da cidade por estar frequentemente presente nas ruas, em diálogo direto com os moradores.

Embora reconheça a contribuição de Bolsonaro para Várzea Grande, especialmente durante a pandemia, Kalil argumentou que o ex-presidente não tem um conhecimento profundo dos problemas locais. “Quem conhece os problemas da Várzea Grande é o Kalil Baracat, que está à frente, que sabe os desafios e que está buscando resolver”, afirmou. Ele ainda reconheceu os esforços de Bolsonaro em liberar recursos para o município, mas destacou que, como gestor, sua principal preocupação é com as necessidades locais, independentemente de quem ocupa a presidência.

O prefeito também mencionou que seu arco de alianças inclui partidos alinhados tanto com o governo federal quanto com o ex-presidente Bolsonaro, o que, em sua visão, reforça a diversidade de apoios que sua gestão recebe. Ele enfatizou que, se necessário, buscará recursos junto ao governo federal, como fez no passado com Bolsonaro, e está disposto a fazer o mesmo com o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caso a situação exija.
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