Uma das linhas de investigação da Polícia Civil apura se o sargento da Polícia Militar Odenil Alves, de 47 anos, foi executado como uma forma de represália dos criminosos pela morte de Micael Oliveira Medeiros, conhecido como Satã, no último final de semana, em Cuiabá. 

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Satã morreu baleado em confronto com policiais militares no domingo (26). Ele foi morto após policiais da Força Tática receberem uma denúncia de que o bandido estava armado e traficando entorpecentes em um carro no bairro Jardim Vitória.

Satã possuía dez passagens criminais, por formação de quadrilha ou bando, lesão corporal, motim, posse e porte de arma de fogo, receptação, direção perigosa e tráfico de drogas.

Além disso, ele está envolvido na morte do filho de um policial durante um roubo a uma motocicleta na região do Paiaguás, em 2016, quando era menor de idade.

O sargento da Polícia Militar Odenil foi morto com um tiro na cabeça em frente à na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro Morada do Ouro na terça-feira (28).

Odenil foi assassinado após ser abordado por um criminoso que se aproximou em uma motocicleta. O sargento estava em uma lanchonete, local próximo da UPA, quando foi atingido pelos tiros.

Ele chegou a ser levado para a unidade e, posteriormente, encaminhado ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). O agente realizou uma cirurgia de emergência, mas não resistiu. As forças de segurança estão realizando rondas em Cuiabá para conseguirem localizar o atirador.