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Quarta-feira, 14 de agosto de 2024

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Mato Grosso tem quase 16 mil casos ativos de coronavírus e 81% dos pacientes recuperados

Foto: Reprodução/Ilustração

Mato Grosso tem quase 16 mil casos ativos de coronavírus e 81% dos pacientes recuperados
O último boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), na última quarta-feira (09), mostra que Mato Grosso tem quase 16 mil casos ativos do novo coronavírus, sendo que a maioria das pessoas infectadas está em isolamento domiciliar. Além disto, levantamento aponta que 81% dos pacientes que contraíram a Covid-19 se recuperaram. Os óbitos superaram os três mil.


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Dos 101.397 casos confirmados da doença no Estado, 82.583 se recuperaram, o que representa um total de 81%. Atualmente, 15.774 pessoas estão com o vírus em Mato Grosso, sendo que 14.973 estão em isolamento domiciliar e 801 internadas.
 
Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 273 internações em UTIs públicas e 279 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 67% para UTIs adulto e em 31% para enfermarias adulto.
 
A baixada cuiabana é a mesorregião com a maior quantidade de casos, respondendo por 30% do total. Depois, aparecem: Teles Pires (18%); Sul Mato-grossense (17%); Médio Norte (10%); Oeste (5%) e outros.
 
Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19, estão: Cuiabá (20.246), Várzea Grande (7.586), Rondonópolis (7.263), Lucas do Rio Verde (4.911), Sorriso (4.651), Tangará da Serra (4.265), Sinop (4.063), Primavera do Leste (3.198), Campo Novo do Parecis (2.226) e Nova Mutum (2.049).
 
Mato Grosso conseguiu aumentar o número de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) disponíveis para o novo coronavírus nos últimos meses e aliviou o cenário desolador que se viu há algum tempo, com o colapso do sistema de Saúde. Porém, a ocupação de leitos já chega próximo aos 70% e a situação ainda inspira cuidados.
 
Tanto no interior do Estado, como na capital mato-grossense, o temor é que a maior flexibilização de atividades comerciais e o desrespeito de medidas de isolamento por parte da população possa fazer os números voltarem a subir nos próximos dias. Viu-se nos últimos dias muitos focos de aglomeração e o uso de máscaras continua a ser feito de forma equivocada, por parte de alguns, que utilizam os equipamentos de proteção abaixo do nariz e as vezes até no queixo.
 
Enquanto isto, ainda não há previsão para que uma vacina chegue para acabar com o sofrimento vivido pela população. O Governo Federal previa que, em janeiro, uma campanha pudesse ser iniciada. Porém, a Universidade de Oxford suspendeu os testes da sua vacina, após uma reação adversa em um dos voluntários, no Reino Unido.
 
Outras vacinas, como a da Rússia, estão sendo testadas no Brasil e alimentam a esperança de que, ainda neste ano, tudo possa voltar ao normal. Enquanto isto, especialistas reiteram que as medidas de isolamento social e biossegurança continuam sendo essenciais.
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