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Duvidando das urnas

Wellington acompanha Bolsonaro e diz que PL vai contratar empresa para fiscalizar eleições

24 Jul 2022 - 07:35

Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Érika Oliveira

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Wellington acompanha Bolsonaro e diz que PL vai contratar empresa para fiscalizar eleições
Eleito seis vezes consecutivas para deputado federal e uma (em 2014) para senador da República, sendo cinco destas eleições por meio da urna eletrônica, o senador Wellington Fagunes (PL) decidiu reiterar o discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) e afirmou que o partido vai contratar uma empresa para fazer a fiscalização dos votos.


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“A avaliação do presidente estadual do PL é a avaliação do presidente nacional. Eu estarei domingo lá, tenho uma reunião, o PL nacional já decidiu por contratar uma grande empresa para fazer a fiscalização e é nessa linha que estamos”, avaliou Wellington no início da tarde desta sexta-feira (22), em entrevista à imprensa.

“Sou fiel ao nosso partido e é claro ao presidente Bolsonaro, que é o nosso candidato do PL à reeleição.
Inclusive com a responsabilidade muito grande porque no domingo será anunciado também o general Braga Netto como candidato a vice presidente. O PL tem uma responsabilidade muito grande. Só vou dar declarações de assuntos nacionais com a posição do partido nacional”, completou.

Nesta semana, mesmo sem provas, Bolsonaro utilizou a estrutura do governo para promover uma reunião com embaixadores de diversos países e voltar a atacar as eleições e levantar suspeitas em relação a segurança das urnas eletrônicas. Postura que foi condenada, inclusive, pelo governador Mauro Mendes (UNIÃO), que questionou o fato de só agora o presidente questionar a segurança das urnas, que garantiram 19 vitórias para Bolsonaro e seus familiares.

“Não concordo com isso. Apoio, mas não sou obrigado a concordar com tudo o que ele diz. Nesse ponto eu discordo sim. Quantas vezes ele criticou as urnas, só agora que começou a dar problema, quando ele ganhou não deu”, disse o governador, refutando a pecha de conivente, durante entrevista na Rádio CBN Cuiabá, na manhã da última quarta-feira (20).
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