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Domingo, 11 de agosto de 2024

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Júlio diz que políticos bolsonaristas invejam 'trajetória vitoriosa' da família Campos: 'não sou culpado'

Foto: Marcos Lopes/ALMT

Júlio diz que políticos bolsonaristas invejam 'trajetória vitoriosa' da família Campos: 'não sou culpado'
A disputa pela prefeitura de Várzea Grande entre Kalil Baracat (MDB) e Flávia Morotti (PL) também tem trazido outros atores à cena política além dos concorrentes diretos. Como exemplo, os irmãos Júlio Campos (UNIÃO) e Jayme Campos (UNIÃO), deputado estadual e senador, respectivamente. 


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Apoiadores declarados do emedebista neste pleito, os irmãos também subiram ao palanque de Kalil quando ele foi eleito prefeito de Várzea Grande pela primeira vez, há quatro anos, em 2020. 

Nesse contexto, políticos bolsonaristas têm subido o tom das críticas à chapa de Kalil afirmando que ele representa a continuidade “da Família Campos”. Na última segunda-feira (5), durante a convenção do PL, Tião da Zaeli (PL), candidato a vice na chapa de Flávia,  disse que Várzea Grande não tem prefeito, mas um “gerente”. Ele afirmou que a cidade é administrada de Brasília pelo senador Jayme Campos. “Ele governa a prefeitura por telefone”. 

O deputado Júlio Campos foi entrevistado nesta semana pelo programa TV Mais, da TV Educa Mais, canal filiado à TV Cultura, e foi questionado sobre os atritos entre os Campos com integrantes do PL em Mato Grosso. O parlamentar alfinetou os rivais liberais. 

“Não temos atrito. É eles que não têm proposta, não têm trabalho prestado, que vivem xingando a família Campos. Eles são invejosos do nosso sucesso. Já imaginou uma família simples de Várzea Grande que teve dois filhos governadores de Estado, dois irmãos governadores, dois irmãos senadores da República, 3 prefeitos da cidade, meu pai, eu e o Jayme? Meu pai dois mandatos, Jaime três mandatos, eu um mandato, quer dizer, cinco, seis mandatos de prefeito, tudo eleito pelo voto e com sucesso administrativo”, disparou Campos. 

O deputado afirmou que foi eleito prefeito em 1978 como o mais votado à época, tendo recebido cerca de 40 mil votos, representando naquela época 21% dos eleitores de Mato Grosso. Em seguida, ele afirma que venceu a corrida pelo Palácio Alencastro como o governador mais jovem de Mato Grosso, com 35 anos de idade. 

Além disso, o deputado lembrou que foi senador da República, primeiro secretário do Senado Federal, primeiro vice-presidente do Senado Federal, presidente de exercício por 120 dias do Senado Federal entre julho a novembro de 94, quando o presidente à época deixou o cargo para disputar a reeleição pelo senado no Estado da Paraíba.

“Eu disputei a eleição direta, primeira direta após o regime militar e ganhei do padre, o famoso mito da época, o padre Raimundo Pombo, que era um semideus aqui em Cuiabá, e perdeu a eleição para Júlio Campos. Por isso tem invejosos. A Flávia Moretti é uma invejosa, o Tião das Zaeli é um invejoso e o Medeiros e o Abílio também. Eu não sou culpado deles não terem chance de ter prestígio junto ao povo de Mato Grosso. Somos uma família vitoriosa”, disse. 

“Eu não sou culpado de a gente ter sucesso, eu sou o homem mais querido, eu ando nas ruas de Cuiabá, abraçado em Várzea Grande, em Livramento, em Sinop em Alta Floresta, eu sou culpado de 35 cidades de Mato Grosso, têm avenida com meu nome, Avenida Júlio Campos, aí tem a inveja, esse pessoal não passa de meros lambe saco de Jair Bolsonaro”, finalizou.
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