Na cerimônia de inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Leblon, realizada nesta quinta-feira (13), o governador Mauro Mendes (UNIÃO), que deu início às obras como prefeito em 2016 e agora, sete anos depois, inaugura a mesma UPA, disse que se sente mais uma vez como o prefeito responsável pela Saúde em Cuiabá. A saúde do município, que deveria ser gerida por Emanuel Pinheiro (MDB), estará sob intervenção estadual até o fim de dezembro.
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Em seu discurso, Mendes recordou que, naquela época, estava empenhado em definir e desenvolver estratégias para a saúde municipal, quando tomou a decisão de construir UPAs em diferentes regiões de Cuiabá. Ele também mencionou que o local onde agora é a UPA do Jardim Leblon, antes existia um campo de futebol.
“Lamentavelmente, houveram uns problemas e eu não vou falar sobre isso aqui. E hoje estamos aqui na condição, primeiro de governador do estado de Mato Grosso, e também nesse momento na condição de prefeito da saúde de Cuiabá. Porque se eu nomeei a secretária de saúde, a Dani, o Hugo, toda uma equipe que for escolhida por nós, eu me sinto e trabalho como se fosse o prefeito da saúde, porque essa é a minha função”, disse.
Segundo o governador, ele foi convidado pela interventora Daniella Carmona para visitar a unidade e assim o fez, junto com o procurador do Estado Hugo Felipe Lima. No entanto, ao chegar no local, não ficou 100% satisfeito.
“Eu vim com a Dani, com o Hugo, e mais alguns profissionais da saúde, da equipe, e quando eu cheguei na unidade, vi assim, aquela coisinha, mais ou menos. Eu falei: não, negativo. Se for pra entregar nesse padrão aqui, nós não vamos entregar”, contou.
O governador explicou que então chamou uma equipe da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e arquitetos, responsáveis por “bolar” o novo projeto e fazer “essa grande transformação”. O governador destacou que o objetivo é prestar um bom atendimento à população.
“Queremos aumentar a qualidade do atendimento na saúde. E para melhorar a qualidade do atendimento na saúde, a gente precisa ter um local para atender bem as pessoas. Nós precisamos de um local para os profissionais de saúde sentirem-se valorizados trabalhando naquele local”, finalizou.
