Olhar Direto

Sábado, 29 de junho de 2024

Notícias | Cidades

ESTARIA SOFRENDO AMEAÇAS

Localizada ossada que pode ser de homem desaparecido há três semanas

Foto: Rogério Florentino / OD

Familia registrou boletim de ocorrência no último dia 4.

Familia registrou boletim de ocorrência no último dia 4.

O Núcleo de Pessoas Desaparecidas (NPD), juntamente com uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP), e Corpo de Bombeiros localizou na noite desta terça-feira (7), na Comunidade São Gerônimo, os restos mortais que podem ser de Max Aleksandre Dantas Simão, 37 anos, desaparecido há três semanas.


Leia também:
Jovem de 18 anos é atingida por seis tiros durante tentativa de execução em lanchonete; vídeo

Olhar Direto apurou que policiais civis e um cão do Corpo de Bombeiros vasculhavam um matagal na região da Ponte de Ferro para localizar o crânio de um corpo que já havia sido encontrado na útlima quinta-feira (2). Com a localização do crânio, a vítima poderia ser identificada por exames na arcada dentária, por exemplo.

Mas durante a força-tarefa entre os bombeiros e investigadores, eles receberam informação que a cerca de 10 quilômetros dali pode ter outra pessoa morta. Os agentes então saíram da região da Ponte de Ferro sentido ao Coxipó do Ouro, quando chegaram a um lixão na zona rural da Capital.

No local, os agentes encontraram um esqueleto em avançado estado de decomposição. Ao que tudo indica, o cadáver estava ali por pelo menos 20 dias. A vítima trajava um short cinza e uma camiseta cinza.

No bolso do short, a Perícia Técnica (Politec) encontrou um cartão em nome de Max Alexandre, homem que estava desaparecido há cerca de 20 dias, mas a família só comunicou o sumiço dele no último dia 4 deste mês.  
No registro da ocorrência, os familiares informaram que Max seria usuário de drogas e vinha recebendo ameaças por causa de um homicídio cometido contra cunhado dele na região do Aguaçu, distrito da Guia.

Por conta das ameaças, Max teve que se mudar para Cuiabá, onde morava com o pai no bairro Tijucal. O pai de Max procurou pelo filho no pronto-socorro e outros locais, no entanto, não obteve nenhuma resposta.

Em análise preliminar, o perito que atendeu a ocorrência não encontrou marcas de violência ou tortura. Também não foi possível saber se a vítima era do sexo feminino ou masculino, porém, o cartão pode ser usado para dar um ‘norte’ a investigação.

Os restos mortais foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) que deverá confirmar a causa da morte. A partir de agora, o caso é investigado pela DHPP e conduzido pelo delegado Hércules Batista.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui
 

Comentários no Facebook

xLuck.bet - Emoção é o nosso jogo!
Sitevip Internet