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Sábado, 29 de junho de 2024

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Fávaro diz que cargo nunca esteve em risco e que fica no Mapa enquanto for desejo de Lula; assista

Foto: Caroline De Vita

Fávaro diz que cargo nunca esteve em risco e que fica no Mapa enquanto for desejo de Lula; assista
Após passar por fortes turbulências, o ministro Carlos Fávaro (PSD) garantiu que nunca viu o cargo de chefia do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em risco, apesar da forte pressão da Câmara Federal, no primeiro ano de gestão. Refutando a possibilidade de retornar para o Senado – em eventual candidatura para vice-presidente da Mesa Diretora -, o senador licenciado pontua que fica na função enquanto o presidente Lula (PT) quiser.


ASSISTA A ÍNTEGRA DO PODOLHAR COM O MINISTRO DA AGRICULTURA CARLOS FÁVARO:



“Olha, governar é a arte de estar com quem ajudou a ganhar. Depois de ganhar é fácil querer sentar-se na cadeira. O presidente Lula tem o respeito aos companheiros. E, na medida do possível critério para a troca, não deve ser a pressão política. Deve ser se está performando ou não. Se você está performando, está entregando aqueles compromissos que tem com o programa de governo, eu acho que é suficiente para a manutenção no cargo. Eu sempre digo ao presidente que a escolha é dele”, afirmou, durante episódio do PodOlhar, videocast do Olhar Direto, já disponível no Youtube.

“Eu sou muito grato pelo convite e se em algum momento ele precisar do cargo de ministro de agricultura para outro destino, eu volto para o Senado Federal e vou ser um grande aliado dele, defender o governo”, completou.

Fávaro assumiu o Mapa sob forte rejeição de algumas entidades do agronegócio, como a Aprosoja Mato Grosso, e durante o primeiro ano de gestão foi alvo de um verdadeiro bombardeio de vários lados. até um dossiê apontando conivência com irregularidades no ministério, chegou a circular em Brasília, na tentativa de tirá-lo do cargo.

Ainda houve a questão da liberação de R$ 130 milhões da pasta para sete municípios de mato grosso, em que o senhor foi acusado de usar recursos federais para semear a própria candidatura ao governo.

Na entrevista, Fávaro garantiu que os ruídos na relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), e outros deputados federais, foram superados.

“Essas divergências com o Congresso, por exemplo, eu posso lhe dizer, nós estamos em maio de 2024 e gostaria que vocês pesquisassem na história em que momento histórico um ministério conseguiu entregar, em maio do ano existente, aquilo que foi indicação de parlamentares para chegar na sua base eleitoral. Em maio de 2024, nós estamos entregando as indicações dos parlamentares brasileiros nos seus estados e municípios, emendas de 2024. Em nenhum outro momento da história eu tenho conhecimento disso (...) o Ministério da Agricultura executou 99,7% de orçamento em 2023, foi o recordista na esplanada dos Ministérios na execução (...) e com isso a relação foi construída pelo trabalho, pela dedicação e pela verdade, e hoje muito mais tranquila”, pontuou.
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