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Segunda-feira, 02 de setembro de 2024

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Pedófilo procurado nos EUA é preso no Brasil enquanto tentava tirar certidão de antecedentes criminais

Foto: Divulgação/Interpol

Pedófilo procurado nos EUA é preso no Brasil enquanto tentava tirar certidão de antecedentes criminais
Um cidadão norte-americano procurado pela Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), indiciado em seu país por possuir e distribuir vídeos com pornografia infantil, foi detido no Brasil, no último dia 26 de junho, ao tentar tirar uma certidão de antecedentes criminais.


Larry Edward Hawkins, de 60 anos, vivia há seis meses em Foz do Iguaçu, no Paraná, onde levava uma vida normal.

De acordo com nota publicada pelo Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Paraná, Hawkins havia solicitado uma certidão de antecedentes criminais através de seu advogado, na própria delegacia da Polícia Federal, em Foz do Iguaçu.

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Uma diligência da Delegacia da Polícia de Imigração seguiu o advogado de Larry no momento em que ele retirava a certidão, e acabou encontrando o procurado no carro do advogado. Ainda de acordo com a nota do sindicato, a identidade de Larry Hawkins foi confirmada e ele foi preso imediatamente.

Entenda o caso
O norte-americano Larry Hawkins foi detido pela primeira vez em 18 de janeiro de 2011, em uma operação por posse e distribuição de vídeos com pornografia infantil. Ele foi preso em sua casa, na cidade de Erie, na Pensilvânia, nos Estados Unidos.

De acordo com um jornal local da cidade, o Erie Times-News, Hawkins foi solto após pagar uma fiança de 10 mil dólares.

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Segundo nota do Departamento de Justiça da Pensilvânia, a lei local prevê uma pena máxima de 50 anos de prisão, a fiança de 750 mil dólares, ou ambos. A sentença é baseada na gravidade dos crimes.

Extradição
Há alguns meses, a polícia norte-americana descobriu que Larry Hawkins deixou os Estados Unidos e passou a morar em Foz do Iguaçu, no Paraná. O governo dos EUA, então, pediu a extradição do procurado, que foi autorizada pela ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Os Estados Unidos têm menos de 30 dias para buscar o acusado, que está preso em Foz do Iguaçu. Nos próximos dias, ele poderá ser transferido para a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

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