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Sexta-feira, 26 de julho de 2024

Notícias | Cidades

Santa Catarina registra o 97º atentado em 14 dias

Novos ataques foram registrados nesta quarta-feira (13) em Santa Catarina, elevando para 97 o número de ocorrências envolvendo 30 municípios do Estado. Um ônibus ficou parcialmente queimado em Florianópolis e um adolescente foi apreendido quando tentava atear fogo em um veículo no bairro Ponte do Imaruim, em Palhoça (região metropolitana).


Com mais uma ocorrência, Florianópolis iguala-se a Joinville em número de ataques (15), que tiveram início no dia 30 de janeiro. Itajaí (com oito), Tubarão (sete) e Criciúma (seis) estão entre as cidades com a maior frequência de atentados.

Já foram incendiados 37 ônibus nas ações criminosas a mando de uma facção criminosa, em protesto à rígida política disciplinar do sistema de segurança catarinense. Pelo menos 31 adultos foram presos e 17 adolescentes, apreendidos.

Às 6h30 desta quarta-feira, dois homens armados invadiram um ônibus de uma empresa de turismo enquanto ele saía da garagem, no bairro Tapera, em Florianópolis. Os dois mandaram o motorista descer e em seguida jogaram um coquetel molotov num banco do veículo. O motorista, que teve roubados a carteira e o celular, conseguiu conter o fogo. Apenas dois assentos foram queimados e parte do teto foi destruída.Às 6h30 desta quarta-feira, dois homens armados invadiram um ônibus de uma empresa de turismo enquanto ele saía da garagem, no bairro Tapera, em Florianópolis. Os dois mandaram o motorista descer e em seguida jogaram um coquetel molotov num banco do veículo. O motorista, que teve roubados a carteira e o celular, conseguiu conter o fogo. Apenas dois assentos foram queimados e parte do teto foi destruída.

Em Palhoça, um adolescente, de 16 anos e com diversas passagens pela polícia, foi capturado em flagrante às 8h18 desta quarta-feira, quando tentava atear fogo em um veículo no bairro Ponte do Imaruim. Parte da frente do veículo foi danificada.

Esta é a segunda onda de atentados no Estado. A primeira, que durou pouco mais de uma semana, ocorreu em novembro do ano passado. A Polícia Militar acredita que os ataques só serão interrompidos por ordem de líderes da facção, que cumprem pena em algumas penitenciárias de Santa Catarina.
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