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Sábado, 28 de setembro de 2024

Notícias | Brasil

Supremo autoriza Sean a ficar no Brasil

O menino Sean Goldman poderá ficar no Brasil até o julgamento definitivo, pelo STF (Supremo Tribunal Federal), do habeas corpus apresentado pela avó Silvana Bianchi. A decisão foi tomada por meio de liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio de Mello. Ontem, o TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) aceitou o pedido do pai do Sean para que a criança volte aos Estados Unidos para viver com ele. A decisão determinava que Sean fosse ao pai em 48 horas, portanto, até a tarde de amanhã.


No habeas corpus, a avó de Sean pede que o menino seja ouvido no processo e que a vontade dele seja levada em consideração. Sean, de 9 anos, tem dupla nacionalidade, norte-americana e brasileira, e sua guarda é disputada entre a família do padrasto brasileiro - João Paulo Lins e Silva – e o pai biológico – David Goldman.

O menino Sean foi trazido pela mãe, Bruna Bianchi, dos Estados Unidos para o Brasil há cinco anos, sob o pretexto de passar as férias. Bruna se divorciou de David Goldman, casou-se com o advogado João Paulo Lins e Silva e posteriormente morreu de complicações no parto da segunda filha. A partir de então, começou a disputa entre o padrasto e o pai biológico pela guarda definitiva do menino Sean.
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