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Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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10º Congresso Brasileiro de Gestão do Conhecimento

O 10º Congresso Brasileiro de Gestão do Conhecimento (KM Brasil 2011), que acontece nos dias 5, 6 e 7 de outubro, na AMCHAM, em São Paulo, discute o tema “Gestão do Conhecimento alinhada à cultura organizacional e redes sociais”.


A estrutura da programação do KM Brasil 2011 é constituída por sessão de abertura, conferências nacionais e internacionais, painéis, apresentações de trabalhos científicos, relatos técnicos e pôsteres. Nas conferências e painéis do evento são convidados representantes de todos os segmentos, que abordam as perspectivas de suas áreas.

Todos os anos, expoentes em Gestão do Conhecimento são convidados para apresentar as últimas tendências sobre o assunto principal do Congresso. Nesta edição já estão confirmados o estrategista internacional Jay Cross, criador do termo e-learning e o consultor inglês Nick Milton, que ministra a palestra “Cultura e Mudança Organizacional: a Contribuição da Gestão do Conhecimento".

Reconhecido mentor e treinador, professor Milton tem mestrado em Ciências Naturais da Universidade de Cambridge e doutorado pela Universidade de Gales (Inglaterra). É diretor e co-fundador da Knoco, uma consultoria de gestão conhecimento.

A partir de relatos de casos e testemunhos pessoais, a palestra de Nick Milton mostrará como se dá a mudança cultural, como transmiti-la e incorporá-la na organização. Segundo ele, “a maioria das pessoas percebe que a implementação da Gestão do Conhecimento é um processo de mudança cultural, mas poucas descrevem quais fatores realmente implicam na modificação de cultura, nem sabem como sustentar essa transformação”.

Para o autor dos livros "Gestão do Conhecimento para as Equipes e Projetos” e "Performance por meio do Aprendizado - A Gestão do Conhecimento na Prática", a mudança de cultura pela Gestão do Conhecimento pressupõe mudar de um modo de ver individual para uma visão coletiva do conhecimento. “Antes disso, o conhecimento é visto como propriedade pessoal, algo que ‘eu sei’. Essa propriedade é protegida e acumulada como uma fonte de poder pessoal e outras fontes de conhecimento são tratadas com desconfiança, como ‘não são minhas’. Após a mudança, o conhecimento é visto como algo partilhado e realizado em conjunto, algo como ‘nós sabemos’. Só então, o conhecimento passa a ser perseguido, compartilhado, reutilizado e o saber de outras pessoas é bem-vindo”, compara Milton.

Direcionado a empresas, poder público e pesquisadores, a programação do KM Brasil 2011 contará com painéis sobre como a gestão do conhecimento pode auxiliar organizações e cadeias produtivas; contribuir para os modelos de excelência; influenciar as redes sociais, interferir nas políticas públicas, além de outros assuntos relacionados à cultura organizacional.
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