Os softwares devem ser encarados como mais uma das barreiras contra os crimes on-line -outra muito importante são os hábitos de navegação.
Cibercriminosos usam o conto do vigário, rebatizado de engenharia social, para enganar pessoas e conseguir dados pessoais, invadir máquinas etc.
Eles espalham links em redes sociais, aproveitando a credibilidade de amigos para driblar a prevenção das pessoas comuns --perfis contaminados podem espalhar vírus a revelia do usuário.
Existem pragas, por exemplo, que se propagam pelo MSN. Elas chegam ao requinte de adaptar o idioma da mensagem maliciosa que a espalha para melhor se camuflar.
A cara-de-pau dos bandidos da internet é tão grande que tornou-se muito popular programas antivírus falsos, que, na verdade, são ameaças virtuais.