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Bando armado troca tiros com PM em assalto a carro forte na rodoviária

Cinco homens armados renderam há pouco os vigilantes de um carro forte da empresa Protege no momento em eles faziam o abastecimento dos caixas eletrônicos da rodoviária, em Cuiabá.Eles levaram parte do dinheiro do veículo e ainda trocaram tiros com um capitão da reserva da Polícia Militar, que estava no local.

22 Jun 2011 - 11:14

Da Redação - Julia Munhoz / Da Reportagem - Laura Petraglia

Foto: Julia Munhoz/OD

Bando armado troca tiros com PM em assalto a carro forte na rodoviária
Cinco homens armados renderam há pouco os vigilantes de um carro forte da empresa Protege no momento em eles faziam o abastecimento dos caixas eletrônicos da rodoviária, em Cuiabá. Eles levaram parte do dinheiro do veículo e ainda trocaram tiros com um capitão da reserva da Polícia Militar, que estava no local.


De acordo com informações preliminares, quando o bando fugia do local o capitão, identificado apenas como Souza, teria sido reconhecido por um dos assaltantes, e começou então o tiroteio. Eles conseguiram fugir com parte do dinheiro e há suspeitas de que um dos bandidos tenha sido atingido.

A Polícia Militar foi acionada e conseguiu recuperar dois revólveres de calibre 38, uma moto e parte do dinheiro. Ainda não se sabe o montante levado pelos bandidos.

Durante a fuga um dos assaltantes chegou a se esconder em um taxi que estava parado em frente a um hotel, próximo ao local. Porém, o proprietário do veículo só viu o suspeito escondido depois que os policiais passaram pelo local.

O capitão André Neto do 10º Batalhão da PM explicou que todas as informações são preliminares e há indicíos de que um carro estava aguardando o bando do lado de fora da rodoviária.

"Foi um tumulto generalizado no local, nem funcionários e passageiros da rodoviária ficaram feridos. Existem apenas suspeitas de que um dos meliantes foi atingido", ressaltou o capitão.

Uma funcionária, que preferiu não se identificar, estava muito nervosa. "Foi horrível. Só ouvi os tiros e viu gente entrando na sala. Não tenho nem condições de falar", afirmou a servidora.


Atualizado às 11he55/12h15

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