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Sábado, 03 de agosto de 2024

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Sindsep-MT recebe presidente de plano de saúde para debater melhorias

O Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Mato Grosso (Sindsep-MT) convoca a categoria, em especial os servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para uma reunião com a presidente da CapSaúde, Marília Ehl Barbosa, no dia 18 de maio. A pauta será a organização da CapSaúde em Mato Grosso.


Segundo o presidente do Sindsep-MT, Carlos Alberto de Almeida, é importante que haja grande adesão da categoria porque já está mais do que na hora de ver resultados concretos no funcionamento desse plano de saúde. Ao todo, a CapSaúde tem 160 mil clientes, entre assistidos e associados. Desse montante, mais de 139 mil são servidores da Funasa e seus beneficiários.

O sindicato solicita revisão na participação dos associados e assistidos na contrapartida dos procedimentos e utilização do plano em exames e consultas, bem como mecanismos que tragam melhorias na rede credenciada. Muitas reclamações que chegam tratam das deficiências nos convênios com a rede credenciada do CapSaúde e os profissionais que atendem os beneficiários.

Problemas no plano – Como justificativa para alguns dos problemas que afetam os associados do CAPSAÚDE, a diretoria do plano apresentou alguns números. Hoje, a arrecadação dos associados gira em torno de R$14 milhões por mês. As patrocinadoras do plano, Funasa, SVS, Anvisa e Datasus, contribuem com cerca de R$ 7 mi. Ao todo, por mês, a arrecadação é de cerca de R$21mi. Segundo os diretores da CAPESESP, as despesas chegam perto desses valores.

O desconto para associados é de 6% da remuneração para assistência básica (plano de saúde). O valor mínimo cobrado é de R$80 e o máximo R$300 com acréscimo de R$15 por titular e dependente. A direção do plano se defende dizendo que o último reajuste aconteceu em outubro de 2008 na parcela de custeio e na cota máxima paga pelo plano.

O desconto permanece em 6%, mas, atualmente, os valores descontados estão maiores. No caso dos servidores da Funasa, uma parcela sobre a nova gratificação (Gacen) passou a ser tributada, o que não acontecia com a indenização de campo.

Outro fator apontado foi a ampliação de cerca de 19 mil associados que optaram pelo plano de assistência odontológica. Como não há contrapartida dos patrocinadores para esse caso, os servidores devem contribuir com 100% do valor da parcela desse plano. O valor para o plano odontológico é de R$11,50. Os procedimentos executados nesse caso também são cobrados integralmente, já que não há contrapartida para os tratamentos odontológicos.
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