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Quarta-feira, 26 de junho de 2024

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Soltura de irmãos não encerra o caso e cônsul propõe pacto

A concretização da soltura dos irmãos Ignácio Luiz Marcelo Lujan, 28 anos, e Ignácio Augustin Lujan, 25 anos, professores universitários de Córdoba (Argentina), cumprindo alvará de soltura do juiz de direito Rondon Douglas, titular da 4ª Vara Criminal de Cuiabá, que está respondendo pela 5ª Vara, não encerra o caso.


O cônsul Gabriel Herrera, do Deparmento Juridico da Embaixada da Argentina no Brasil, sugeriu que o Governo de Mato Grosso elabore um Plano Gestor para a Copa do Pantanal de 2014, em conjunto com os países vizinhos, inlcusive o governo argentino, para prevenir e evitar que fatos do gênero ocorram, novamente.

A sugestão do cônsul argentino foi apresentada, na manhã desta quinta-feira (05/04), durante entrevista coletiva no Auditório Siriri, do Hotel Mato Grosso Palace, feita à advogada Beatriz Pinto Viana e ao defensor público Roberto Tadeu Vaz Curvo, da Corte Interamericana dos Direitos Humanos, e ouvidor Teobaldo Witter, de Polícia do Estado.

Gabriel Herrera entende que a “rede do bem” entre os países sulamericanos, para a Copa do Pantanal de 2014, deve envolver segmentos organizados da sociedade civil e não apenas o poder público. “Dois cidadãos argentinos foram presos em Cuiabá e, lamentavelmente, a Embaixada da Argentina no Brasil só soube do fato dois dias depois, através da imprensa, o que viola o nosso Tratado”, argumenta Herrera.

Os irmãos Ignácio Luiz Marcelo Lujan e Ignácio Augustin Lujan estão em Brasília, a pedido do cônsul Gabriel Herrera, para relatar o episódio ao embaixador Luis María Kreckler.

A Embaixada da Argentina espera receber, a partir da próxima semana, relatórios periodicos do governo de Mato Grosso sobre o caso, inclusive a investigação da Corregedoria de Polícia Militar sobre o comporatmento dos policiais Robson Rocha e Franco Nascimento, que teriam espancado os turistas argentinos. O pedido de investigação foi protolizado, na Corregedoria da PM, pelo ouvidor geral Teobaldo Witter.

A advogada Beatriz Pinto Viana, responsável pela defesa dos argentinos, explicou que ficou acordado que os irmãos Lujan voltam a Mato Grosso, dentro de aproximadamente três meses, para se apresentar ao Juízo Criminal da Comarca de Cuiabá.

As informações são da assessoria
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